quinta-feira, 9 de janeiro de 2020

LULA ET CATERVA PENSAM QUE COMUNISMO COMBINA COM CRISTIANISMO.




(Leonardo Bezerra)-A maioria tá deixando de ser idiota e estão vendo tudo o que fizeram:
Lula e PT em plena decadência não tem mais o que inventar, agora querem criar núcleos evangélicos

Uma ideia que já nasce fracassada e sem a menor noção da realidade, como se evangélicos combinassem com roubo, comunismo, aborto, ideologia de gênero, feminismo e todas a pragas que o PT prega e propaga. Uma ideia dessas só mesmo vinda de um fracassado e sem noção que nem sequer tem conhecimento para saber que cristianismo e comunismo não combinam.

Por incrível que pareça, essa é a grande ideia de Lula, segundo o "Jornal Cidade Online baseado em matéria da Folha". A coisa é tão absurda que até custa acreditar pois não há nenhuma coerência. Mas vindo de um partido fracassado, desesperado e de Lula, tudo é possível.

Acompanhe este artigo também através de nosso Programa Pauta do Dia na página inicial

Lula em todo tempo que esteve na prisão sonhou com poder. Em conquistar as massas, em ser ovacionado por onde passasse, mas ao sair percebeu que o Brasil tinha mudado. As pessoas tinham acordado e ansiavam por um Brasil novo, pujante, diferente em crescimento em todos os setores.

E esse sonho dos brasileiros sendo realizado dia a dia, estava sendo comandado por Bolsonaro, de quem ele debochara, ainda na campanha eleitoral, dizendo que Bolsonaro não tinha a menor chance. Esse Brasil novo soube dar ao petista a devida acolhida que foi a base de ovos e xingamentos quando não pedras e outras coisas.

Vendo sua plateia restrita a quatro gatos pingados e mesmo assim comprados, Lula caiu no desespero. Até mesmo seu partido passou a vê-lo como um entrave.

Agora em pleno desespero, depois de perceber que já não representa nada para os brasileiros, passa o tempo idealizando falcatruas das mais mirabolantes.

Essa de criar núcleos evangélicos do PT nos estados é o máximo do ridículo. Só vindo de uma mente deturpada. Parece que o petista não tem a menor noção de que um evangélico é um cristão e que cristianismo não combina com aborto, ideologia de gênero, invasão de propriedades, roubo, ateísmo, feminismo, deturpação da moral, e tantas outras ideias monstruosas típicas do PT.

É muito bom que isso aconteça. Serve para mostrar ainda mais em que mãos o Brasil já esteve e mostrar aqueles poucos desinformados que "Lula pensa que comunismo e cristianismo combinam". É uma coisa tão simplória que nem mesmo o maior dos desinformados poderia conceber.

Por outro lado, não tiveram nem o critério de avaliar que todos os evangélicos são a favor de Bolsonaro, que, além de falar a mesma língua, ou seja; da honestidade, transparência, ética, fé e ser contra todas aquelas mesmas misérias que o PT é a favor, é um homem religioso que teve a coragem de colocar Deus acima de todos diante de um Brasil cambaleante na fé. E se não bastasse, sua esposa é evangélica e só com isso já proporciona milhões de seguidores.

Enfim, essa nova ideia de um Lula desesperado parece mais uma piada que realidade. Seu sonho de poder chegou ao fim definitivamente. O Brasil encontra-se de portas fechadas para o comunismo e para toda e qualquer pessoa que se atreva a irradiar essas misérias.
07/01/2020

quarta-feira, 8 de janeiro de 2020

MORADOR DE RUA NÃO É "MARIELLE" E MORTE VIRA APENAS ESTATÍSTICAS, NADA MAIS.








Carlos Silva não era Marielle.
Nem Greta.
Se fosse, a esquerdalha já estaria esbravejando e a Rede Globo preparando especial.
Carlos Silva era só um morador de rua, tipo de pessoa que jamais interessou à esquerda, que costuma ser bem seletiva em suas escolhas.
Que importância política poderia ter, afinal, a não ser a de um número usado em estatística por algum ‘salvador da pátria’ em época de eleição?
Nenhuma, ao contrário das ‘gretas’ e ‘marielles’ idolatradas. Sendo assim, quem deu maior importância ao destino desse homem?
Carlos Silva foi queimado vivo durante a madrugada de domingo.
Numa das ruas de São Paulo, bairro da Mooca.
O morador de rua dormia sob a marquise de um supermercado, quando um homem se aproximou vestindo roupas pretas.
Alguém poderia inventar que era 'um miliciano de Bolsonaro', não é mesmo?
Mas perdeu a chance.
Rapidamente, o agressor joga gasolina e ateia fogo no morador de rua, e foge na sequência.
Poucas horas depois, Carlos Silva, 39 anos, morre no Hospital Municipal do Tatuapé.
Essa morte trágica, como dezenas de outras, será imediatamente empilhada como um reles número na enorme estatística de crueldades inevitáveis nas grandes metrópoles brasileiras
Claro que, na mentalidade relativista e oportunista de muitos, uma bombinha na porta de uma produtora de piadistas imbecis causa muito mais estardalhaço do que um ser humano queimado vivo.
Ou um peido de Greta Tunbergh, provavelmente.
Isso me lembra do caso do índio Galdino, que em 20 de abril de 1997 também foi queimado vivo por cinco playboys na Asa Sul de Brasília, enquanto dormia num ponto de ônibus.
Como, ao que se sabe, Galdino não era comunista e a esquerda ainda engatinhava na prática de narrativas e relativismos, o caso ficou por isso mesmo.
O mesmo vai ocorrer com Carlos.
Agora imaginem se alguém quebra uma unha de Lula, tentando tirar a garrafa de cachaça de suas mãos.
Ou dá uma facada em sua próspera barriga, como a que levou Bolsonaro.
Seria um fim de mundo vermelho, com direito a especial na Globo e tudo.

3º GUERRA MUNDIAL E OS IDIOTAS

https://www.facebook.com/capitaocarpeoficial/?
·

Fico vendo o pessoal da esquerda postando sobre o conflito de uma possível 3º Guerra Mundial, dizendo que os eleitores do Bolsonaro deviam ser os primeiros a se alistarem para morrerem na linha de frente, por que só os idiotas se alistam, e que eles jamais irão se alistar para morrerem por esse país fascista, racista e blá blá blá.
Bem, vou tentar fazê-los lembrar de um pequeno detalhe.

Primeiramente que o EXÉRCITO BRASILEIRO não precisa de nenhum deles! Até por que somente os fortes e corajosos vão à guerra, os fracos e covardes ficam para serem ouvintes das histórias dos vencedores!

Vejo esse pessoal ridículo destacando o Exército dos outros países e desdenhando o nosso, que é referência mundial de Guerra e Instrução na Selva, e que vários Exércitos do mundo vêm aqui fazer curso. Por isso, tenho certeza que quem fala asneira dos nossos soldados, são pessoas frustradas que não conseguiram passar nem na 
pré-seleção para servir, aí querem falar de GUERRA?

OS SENHORES SÃO RÍDICULOS!

Mas não se preocupem seus fracos! Se houver guerra, tem uma porrada de guerreiros treinados e destemidos dispostos à irem lutar pelo país, mulheres e homens sem medo de morrer, para que você continue aí sentado com a bunda no sofá jogando Free Fire e tomando Toddynho, que se assusta com fogos de artifício, mas diz nas redes sociais que é seu cachorrinho que tem medo, seu MOCORONGO!
SELVA BRASIL!
(Cap Carpê Andrade)

terça-feira, 7 de janeiro de 2020

FOGO, MORTE E DEVASTAÇÃO NA AUSTRÁLIA:O SILÊNCIO DOS HIPÓCRITAS



 Enquanto crepita o fogo na Austrália, gerando uma devastação ambiental de enormes proporções, no mundo só se ouve o silêncio covarde das entidades e pessoas que promoveram um enorme escarcéu a respeito das queimadas da Amazônia.

O papa se cala e distribui tapas.

Na França, o ex banqueiro Macron igualmente se cala, às voltas com a própria incompetência em resolver os problemas financeiros de seu país.

 Por aí, a anã do presépio esquerdista, Greta, mais preocupada em produzir foto falseta jogada em trens, não dá sequer um pio.

Os leonardosdicaprio também estão bem quietinhos, afinal, quem é que liga para coalas morrendo?

O que importa mesmo são as girafas, na Amazônia ou na Austrália.

E a destruição de um presidente que odeiam, Jair Bolsonaro.

Ecologistas da Universidade de Sidney calculam que cerca de 480 milhões de animais - mamíferos, répteis e pássaros - já morreram nos incêndios no país desde setembro. É uma catástrofe ambiental.

4 milhões de hectares foram consumidos pelas chamas, milhares de pessoas estão desabrigadas, sem suas casas, e 17 mortes foram confirmadas.

Um dos tristes resultados dessa calamidade é a extinção de 30% da população de coalas no Estado de Nova Gales do Sul, mais atingido pelo fogo.

A população, mobilizada, ajuda como pode a salvar os animais.

Não há como não enxergar as proporções desse desastre. Só fechando os olhos… e o coração… como fazem os ilustres citados acima.

Não existe maneira, também, de não se estabelecer uma relação - e reflexão - entre o ocorrido na Amazônia, com a gritaria desproporcional desses hipócritas, e o silêncio sepulcral dos mesmos em relação à tragédia australiana.

O presidente Bolsonaro, ao vivo nas redes sociais declarou que irá oferecer ajuda ao povo australiano, que é o que se espera de um estadista. Quanto ao papa, anões, atores e outros hipócritas, cangurus, coalas e australianos agradecem.
Por nada.

*Alegarão alguns que esses ilustres hipócritas não podem se dedicar a resolver todas as mazelas de nosso pobre planeta.
Faz sentido.
Só se dedicam ao que lhes interessa, não é mesmo?

Conheça o blog do autor:https://www.marcoangeli.com.br/
(Marco Angeli Full - Artista plástico, publicitário e diretor de criação)
https://www.jornaldacidadeonline.com.br/…/fogo-morte-e-deva…

segunda-feira, 6 de janeiro de 2020

O LANCE DO GENERAL MORTO



 



Por Gabriel Paciornik
Qasem Suleimani era, para Israel, o sujeito mais perigoso do Oriente Médio, e portanto, do mundo. Houve várias tentativas de assassinato dele ao longo dos anos. Quase todas foram bloqueadas pelos EUA por motivo de segurança: muito arriscado.

Suleimani era um general. Mas não do exército iraniano, e sim da Guarda Revolucionária - uma organização paralela às forças armadas, poderosíssima dentro do Irã e que só responde ao Aiatolah, e não ao presidente ou outras instituições.

Suleimani era o líder da Força Quds. O responsável por "Exportar a Revolução Iraniana". Ou seja: hegemonia. Suleimani agia no mundo todo. Iraque, Síria, Líbano, Arábia Saudita, Yemen e, não esquecer, Argentina, em 1994. A força Quds foi a responsável por transformar o Hizbollah numa máquina de guerra e de fornecer os mais de 100.000 foguetes que tem a disposição.

Ultimamente, Suleimani vinha criando redes revolucionárias no Iraque e tentando consolidar a presença iraniana na Síria. Para Israel, bases militares da Força Quds na Síria era um big no-no. Vinha frustrando esse processo há mais de cinco anos. Há dois anos, faz isso de forma aberta, bombardeando bases e forças-comando, enquanto vários ataques saíram de lá diretamente contra o território israelense.

Todo o sistema militar israelense está antenado para um escalonamento da situação no norte, com o Hizbollah e a Força Quds realizando ataques simultâneos de foguetes da Síria e do Líbano. Todos diziam: é só questão de tempo.

Por que?
Porque a principal refinaria da Aramco, na Arábia Saudita foi atacada por um contingente de drones em Setembro. Não houve instituição militar no mundo que não trabalhou com a hipótese de que o ataque tenha sido da Força Quds. Acontece que não houve resposta. Nem da Arábia Saudita, nem dos EUA.

Em Junho houve um caso ainda mais cabeludo, quando um drone de inteligência americano foi derrubado pelo Irã. Irã afirmou que o drone estava sobre seu território, EUA negam. E não importa muito - não houve resposta.

Depois de todas essas ações e outras de importância geopolítica máxima (como ameaças de fechar o estreito de Hormuz e sequestro de petroleiros) o Irã vinha se sentindo livre para agir no oriente médio todo. Israel teve que ser enérgico em seus ataques nos últimos 2 meses para deixar claro que essa mensagem ambígua vinda dos EUA não era a mesma da que vinha daqui.

Pois semana passada as milícias iranianas no Iraque (sob o comando direto do Suleimani) atacaram a embaixada americana. A situação estava começando a ficar muito perigosa e a instabilidade se instituía.

Um ataque dessa magnitude -- matar a pessoa mais influente de uma região inteira -- não é feito numa terça para execução na quarta. É coisa de meses e milhões em treino, inteligência, equipamento. Ainda mais Suleimani, que era extremamente inteligente e cauteloso, e viveu a vida inteira com um alvo no meio da testa. Foi deliberado, programado, combinado e só então executado. Isso não é coisa de gente impulsiva que resolve tudo no grito, tuitando para seu povo. Trump teve que aprovar o ataque, mas dificilmente a decisão original veio da Casa Branca.

Por que?
Porque o Suleimani era o alvo ideal. Um indiscutível monstro, fanático e insubstituível por sua violência. Estava gerando uma instabilidade na região e provocando até mesmo aliados como a Rússia. ISIS já está mais ou menos controlado e o contraponto de força vindo do Irã já se tornou um estorvo há mais de dois anos. Porque ele pode ter sido respeitado dentro do Irã, mas não era amado. Era temido pelo exército e até dentro das Guardas Revolucionárias. Ao invés de destruir uma base, uma usina nuclear, um porto, uma refinaria, que poderiam ser considerados civis, os EUA atacaram um alvo indiscutivelmente militar, perigoso para todos e que já havia trazido tanta instabilidade.

Suleiman era insubstituível, mas o movimento militar do Irã e sua ideologia de "exportar a revolução" seguirá. Irã seguirá tentando construir bases na Síria, continuará tentando transformar o Iraque numa teocracia xiita aliada, continuará tentando fortalecer o Hizbollah e atacar Israel. Mas sem o fanatismo obsessivo de Qasem Suleiman, todos esses fronts se tornam mais estáveis.

Haverá retaliação do Irã, que já tinha se preparado para um ataque aos EUA e a Israel de qualquer forma, e esperava uma boa desculpa. Vai virar a 3a guerra mundial como o Twitter quer fazer acreditar? Acho difícil. Mas vai depender da habilidade dos envolvidos. Eu preferia não ter que confiar na habilidade de ninguém.
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Quem é Gabriel Paciornik
Curitibano, em Israel há mais de 18 anos, Gabriel escreve sobre política e cotidiano do país e do Oriente Médio desde então. Estudou Engenharia Eletrônica na universidade Ben Gurion em Beer-Sheva e Desenho Industrial em Shenkar. Já teve Startup, já faliu, já se deu bem e já cansou. Morou em diversas regiões do país sob diferentes circunstâncias em diferentes tempos. Mora hoje em Hertzeliah. Escreve para Conexão Israel.

domingo, 5 de janeiro de 2020

O IMPÉRIO BRASILEIRO DO CRIME



Estranho... Vemos muitos preocupados com a situação dos presídios lotados... Com a situação dos monstros que os habitam... Mas... Não vemos muitos condenando o que deu origem a essa situação: o avanço da esquerda, com sua negação de todos os valores tradicionais que sustentavam a sociedade.

Com a destruição dos valores familiares, a educação das crianças passou a ser função das programações das TVs. É comum encontrarmos crianças brincando de matar em vídeo games, assistindo as podres novelas da globo, testemunhando seus pais assegurando-se de que sejam vacinados contra o hpv (ou seja, estimulando o sexo precoce) ou sendo doutrinadas para que mudem de sexo. Além disso, muitas são desestimuladas de adotarem uma religião pelo próprio exemplo de seus pais e professores...

Por outro lado, o Estado garante aos criminosos que dificilmente serão punidos, que suas vítimas estão desarmadas, que se forem menores de dezoito anos podem matar e que o tráfico de drogas remunera melhor do que a carteira de trabalho. O Estado também assegura que, mesmo presos, poderão continuar a usarem drogas, receberem visitas sexuais, comandar o crime por meio de celulares e ter boa vida nas prisões se pertencerem a uma facção importante...

Então... O resultado somente poderia ser este que testemunhamos: assassinatos diários, crimes de todas as ordens diários, controle das prisões pelos criminosos, lei do cão a imperar sobre os civis desarmados e presos a suas casas, assassinatos de policiais, etc. Enfim, ninguém pode afirmar que, se sair à noite, voltará pra casa...

Mas... É exatamente isso o que desejam aqueles que nos governam (os criminosos). Digo isso porque a solução desses problemas é bem simples e não é adotada, estranhamente... Bastaria conduzir todos os condenados com trânsito em julgado para colônias agrícolas penais no interior do país, onde não haja sinal de celular, reduzir a maioridade penal para nove anos, instituir a pena de morte para crimes hediondos e transformar os presídios esvaziados em escolas.

O crime continuaria a ocorrer, pois só pode ser eliminado pela educação, pela religião, pela família e pelos professores (se essas coisas voltarem a existir como no passado), todavia, o número de criminosos seria bastante reduzido não só pelo medo dos trabalhos agrícolas (presos teriam que produzir para indenizarem suas vítimas), da morte e também pelo temor de não terem mais visitas sexuais.

Assim, podemos afirmar que o império do crime em que vivemos é, exatamente, o que desejam nossos políticos, também criminosos.

Nelson Charret

O VALOR DA MORAL E RAZÃO EM NOSSAS ESCOLHAS



"Há quarenta anos eu pergunto a estudantes: se você estivesse vendo seu cachorro e um estranho se afogando numa praia, quem você salvaria primeiro? Um terço salvaria o próprio cão, um terço o estranho e o resto não consegue decidir.

Um neurologista de Stanford fez um experimento com 500 pessoas, perguntando a cada uma se um ônibus fora de controle estivesse quase atropelando seu cachorro ou um estranho, qual dos dois você salvaria? A grande maioria responde: “depende da pessoa”. Se fosse um amigo ou parente seria ele, mas um completo estranho seria atropelado enquanto o cão seria salvo para 40% dos participantes.

Outro eminente sociólogo fez um estudo, publicado no NYT, para avaliar o entendimento da moralidade e da ética pelos jovens americanos de 18 a 23 anos. O autor do estudo ficou desapontado com os resultados. Dois terços dos jovens se mostraram totalmente incapazes de sequer entender como aplicar moral e ética numa determinada questão ou problema, mesmo dirigir bêbado, trair outra pessoa ou fraudar um exame na universidade. Quase todos diziam, basicamente, que moral é apenas uma questão de opção individual e “o que é certo para você pode não ser certo para mim e vice-versa” e que “moral é o que seu coração diz que é certo".

Precisamos voltar a ensinar algo que foi tirado das escolas desde os anos 60, que é entender o valor da vida humana e do papel da moral e da razão nas nossas escolhas.

Há um conflito claro entre valores morais, a razão e o sentimentalismo em várias situações na vida. Eu amo meus cachorros, mas há um imperativo moral superior que manda salvar o estranho antes.

Em 2011, uma família estava numa praia da Califórnia quando seu cachorro foi levado pela correnteza. O rapaz de 16 anos, a despeito das ondas de mais de três metros, se jogou no mar para tentar salvar o animal e sumiu. Seus pais ficaram desesperados e foram ao mar tentar resgatar o filho e também morreram afogados. Dessa família agora só sobrou uma menina. O cachorro voltou nadando para a praia.

O que levou o rapaz a se afogar? Ele agiu baseado em sentimentos, não na razão. Hoje infelizmente estamos falhando em ensinar aos nossos filhos o papel dos sentimentos na determinação das nossas escolhas e ações na vida.

Há alguns anos, entrevistei uma estudante sueca no meu programa de rádio e perguntei se ela tinha uma religião, ela disse que não, então quis saber como ela decidia o que era certo ou errado e ela respondeu: "ouço meu coração”.

Sou judeu e desprezo nazistas, mas os nazistas também desprezam judeus. Se você tem uma sociedade baseada em sentimentos, e todos os sentimentos são válidos, como posso afirmar que meus sentimentos de repulsa são superiores aos do nazista em relação a mim?

Uma vez, quando tinha 7 anos, estava numa aula de judaísmo na escola e o rabino chamou a classe para fazer as orações. Eu levantei, fui até o rabino e disse que não estava no clima de rezar. O rabino me olhou, coçou a barba, depois virou para a turma e disse: “Dennis não está no clima de rezar. E daí?” Foi uma das grandes lições morais que eu recebi na vida, ali entendi que minhas emoções não valem mais do que fazer o que é moral e certo.

Se alguém naquela família da Califórnia tivesse explicado ao rapaz que, mesmo amando seu cão, ele não deveria colocar a vida em risco para salvá-lo, a família inteira estaria viva hoje. Por mais triste que seja perder o cão e depois ter que comprar outro, a menina que ficou com o cão não terá como repor o pai, a mãe e o irmão.

Estamos vivendo a Era do Sentimentalismo.

Pessoas e nações estão sendo guiadas apenas pelo sentimentalismo e não pela moral ou pela razão. O coração está vencendo o cérebro.

Houve um tempo em que os pais ensinavam aos filhos objetivamente o que é certo e o que é errado. Agora as crianças são educadas apenas para obedecer seus sentimentos e decidir baseadas no que sentem em cada situação. E quando o assunto é sentimento, não há resposta certa ou errada, vale tudo.

Houve um tempo em que nossos filhos eram ensinados a tomar decisões morais, hoje basta fazer o que está no clima, o que tem vontade, é "ouvir o coração". Mandar alguém pensar moralmente antes de qualquer decisão é uma posição antiquada na Era do Sentimentalismo.

Sentir é humano, mas o sentimento não é sempre o melhor guia para a tomada de decisão. Se não há uma moral superior, como diferenciar o certo do errado e como optar pelo certo? Sem um código moral, não há porque para fazer o bem, você vai acabar fazendo apenas o que está no clima de fazer."
Dennis Prager

PS - Esse texto é um resumo livre de alguns artigos e palestras de Dennis sobre o tema. Júlia Carvalho

HIPÓCRITAS !!!



Enquanto crepita o fogo na Austrália, gerando uma devastação ambiental de enormes proporções, no mundo só se ouve o silêncio covarde das entidades e pessoas que promoveram um enorme escarcéu a respeito das queimadas da Amazônia.

O papa se cala e distribui tapas.

Na França, o ex banqueiro Macron igualmente se cala, às voltas com a própria incompetência em resolver os problemas financeiros de seu país.

Por aí, a anã do presépio esquerdista, Greta, mais preocupada em produzir foto falseta jogada em trens, não dá sequer um pio.

Os leonardosdicaprio também estão bem quietinhos, afinal, quem é que liga para coalas morrendo?

O que importa mesmo são as girafas, na Amazônia ou na Austrália.

E a destruição de um presidente que odeiam, Jair Bolsonaro.

Ecologistas da Universidade de Sidney calculam que cerca de 480 milhões de animais - mamíferos, répteis e pássaros - já morreram nos incêndios no país desde setembro. É uma catástrofe ambiental.

4 milhões de hectares foram consumidos pelas chamas, milhares de pessoas estão desabrigadas, sem suas casas, e 17 mortes foram confirmadas.

Um dos tristes resultados dessa calamidade é a extinção de 30% da população de coalas no Estado de Nova Gales do Sul, mais atingido pelo fogo.

A população, mobilizada, ajuda como pode a salvar os animais.

Não há como não enxergar as proporções desse desastre. Só fechando os olhos… e o coração… como fazem os ilustres citados acima.

Não existe maneira, também, de não se estabelecer uma relação - e reflexão - entre o ocorrido na Amazônia, com a gritaria desproporcional desses hipócritas, e o silêncio sepulcral dos mesmos em relação à tragédia australiana.

O presidente Bolsonaro, ao vivo nas redes sociais declarou que irá oferecer ajuda ao povo australiano, que é o que se espera de um estadista. Quanto ao papa, anões, atores e outros hipócritas, cangurus, coalas e australianos agradecem.

Por nada.

*Alegarão alguns que esses ilustres hipócritas não podem se dedicar a resolver todas as mazelas de nosso pobre planeta.*


Faz sentido.
*Só se dedicam ao que lhes interessa, não é mesmo?*


José Luiz Antunes

O EFEITO DE UMA EDUCAÇÃO PROGRESSISTA



O efeito de uma educação obrigatória e progressista é destruir o pensamento independente na criança, na verdade, reprimir qualquer pensamento que seja. Em vez disso, as crianças aprendem a reverenciar símbolos heróicos, ou seguir à dominação do "grupo". As matérias são ensinadas o menos possível, e a criança tem pouca chance de desenvolver qualquer capacidade de raciocínio sistemático. Este programa está sendo levado adiante no ensino médio, de modo que muitos dos graduados são ignorantes de leitura e ortografia elementar, e não conseguem escrever uma frase coerente.Luiz Duanetti Neto ·

Irã, a cruel ditadura defendida pela esquerda brasileira



Cláudia Wild =A Rede Globo, como sempre, prestando seu desserviço ao país, trouxe um programa televisivo vergonhoso – de mensagem nada subliminar -, glamourizando um país que viola, despudoradamente, todos os direitos humanos do seu povo: o Irã.
 
No programa “Globo Repórter”, a eterna jovial Glória Maria com seu rotineiro otimismo, para narrar ditaduras e regimes opressores, apresentou um país só visto nos contos de fada, onde todos são felizes dentro do maravilhoso sistema em que vivem. Como se aquilo fosse algo corriqueiro e respeitável, apoiando-se no mantra “é a cultura deles”, forçando seu telespectador a acreditar nas maravilhas do fundamentalismo islâmico e seus déspotas, de forma a torná-lo palatável aos olhos e sentidos dos incautos brasileiros.

A antiga Pérsia, hoje República Islâmica do Irã, que tem passado histórico-cultural riquíssimo, foi transformada em um verdadeiro filme de terror. Uma das civilizações mais antigas do mundo e de indiscutível importância. Desde seu Reino de Eslam, em 2800 a.C., passando pelos Império Aquemênida; Império Sassânida; Império Safávida; Revolução Constitucional Persa de 1906, que instituiu o primeiro parlamento da nação até chegar à famigerada Revolução Iraniana de 1979 – aquela que impôs uma brutal teocracia, derrubando todos os avanços que o país havia conseguido, que hoje em nada justificam a alegria e empolgação narradas pela jornalista.

O Irã é um país que vive de um regime autoritário, sem civilidade e muito violento. País que criou milícias ferozes para alimentar suas inimizades com países do mundo árabe, instigado por divergências doutrinárias do islã xiita (seguido por mais de 92% da população). País regido com mão de ferro por bizarros aiatolás e generais sanguinários, que, por exemplo, negam o Holocausto, ameaçam “varrer Israel do mapa”, treinam, fazem parcerias com grupos notoriamente terroristas (como o Hezbollah e Hamas) e amaldiçoam a maior democracia do mundo: os Estados Unidos. Um regime ditatorial sem quaisquer compromissos com a liberdade ou com a democracia – aliás, palavras proibidas na republiqueta dos aiatolás. Regime inclusive que foi muito bajulado e tratado como preferencial pelos nossos humanistas (de araque), conhecidos como ‘progressistas’ da esquerda brasileira – aqueles que juram defender as minorias e direitos humanos.

Entretanto, o que a festiva Glória Maria nos mostrou a realidade desmente. Ela vendeu um país imerso na alegria de um povo livre e afortunado, o que constitui uma inverdade inexplicável.

O atual regime iraniano é condenável sob todos os aspectos da respeitabilidade humana. O país é um notório violador de direitos humanos, o que já foi inclusive reconhecido por diversas Comissões da ONU e mostrado em documentários sérios e independentes. No país, apesar da existência de uma Constituição estabelecendo direitos fundamentais e garantias legais, na prática, o que se vê é a covardia de uma tirania islâmica.

Um país em que o judiciário não é minimamente soberano e atua para satisfazer as vontades do Líder Supremo. Em que, na verdade, inexistem garantias processuais. Onde provas forjadas e confissões feitas sob coação são legais e admitidas pelos tribunais.

O país tem o islã como religião oficial e constitucionalmente admite outros credos (Art. 12 da Constituição Iraniana), mas que persegue todas as minorias religiosas. É um dos países do mundo que mais persegue cristãos e judeus.

Apesar da constituição iraniana, em seu artigo 175, garantir a liberdade de expressão e de pensamento, o imposto pelos aiatolás é exatamente o contrário. Existe um rigoroso controle de seus jornalistas, há proibição para a imprensa estrangeira filmar ou fotografar o país – a própria Glória Maria, num momento de verdade, conta que demoraram meses para receber a autorização de filmagem. Lugar onde a intimação e detenção de jornalista é comum, onde notícias são censuradas e só é publicado o que é permitido e conveniente ao regime teocrático. Um país no qual antenas parabólicas são proibidas e confiscadas pelo governo. O regime determina também o controle absoluto da internet.

Uma República teocrática em que mulheres não têm praticamente direito algum. Em que a violência doméstica e o estupro são tolerados. ‘Paraíso islâmico’ que obriga mulheres a usarem o hijab em locais públicos, sob pena do pagamento de multa e chicotadas, caso sejam reincidentes. Um país que não admite o estupro dentro do casamento, pois o sexo é uma obrigação e não pode ser negado ao marido.

Segundo um estudo da Universidade de Teerã, datado de 2012, no Irã, uma mulher é agredida a cada 9 segundos. Lá o divórcio só é permitido se o marido concordar, mas ele, marido, pode se divorciar sem apresentar qualquer motivação. País onde mulheres ganham 4,5 vezes menos do que homens (relatório do Global Gender GAP-2012) e que tem apenas 20% de força de trabalho feminino. Dentre 135 países pesquisados, o Irã teocrático ocupa a 127ª posição na igualdade de tratamento entre homens e mulheres.

As mais precárias prisões brasileiras, se comparadas com as do Irã, podem ser chamadas de hotéis com regras estabelecidas, pois lá, presos são torturados, espancados, estuprados e queimados com cigarro. Nesses locais, presos são também obrigados a ingerir fezes, têm suas unhas removidas, são privados do sono e tomam surras diárias. No Irã, não há a garantia do devido processo legal, admitindo-se “Tribunais Revolucionários”- em que juízes adotam para réus as penalidades que bem quiserem de acordo com a rigidez do ordenamento de suas crenças.

Nesse sentido, o uso da flagelação e da amputação é considerado pelo governo apenas como um “método de punição” e jamais uma caracterização de tortura.

Os presos políticos do Irã sofrem a chamada “tortura branca” e também violações inacreditáveis, conforme mencionado no relatório da DRL, da Comissão da Terceira Assembleia da ONU de 2012. Para se ter uma ideia dos absurdos sofridos, de 2002 a 2012 foram prolatadas 3.766 sentenças condenatórias determinando a flagelação de condenados.

O país tem forças de segurança corruptas e ineficientes que usam e abusam da tortura, e o governo finge sistematicamente não enxergar.

Um país que impõe a pena de morte para homossexuais – obrigados a adotar absoluta discrição para sobreviverem, caso contrário, são executados. Um ‘paraíso’ em que não é permitido qualquer demonstração pública de carinho. O Irã feliz e satisfeito mostrado pelo jornalismo global é uma farsa. O povo vive em uma repressão absurda, e não no mundo encantado mostrado por Glória Maria.

Tentar relativizar um regime despótico, corrupto, beligerante, atrasado e cruel é de uma desonestidade assustadora. Parece que a referida emissora de televisão quer mostrar as maravilhas do islã e seus fantásticos regimes ditatoriais.
 
Como podem ver… os “encantos” dão lugar ao que há de mais opressor e degradante na humanidade. A desinformação de dona Glória Maria e de sua equipe só perdem para o cinismo quase naïve da jornalista, que, ao degustar um simples pepino, retrucou: “maravilhoso”. Como se pepino não fosse pepino no mundo inteiro. Não venha tentar nos vender esse pepino, dona Glória.
5 de janeiro de 2020