Observação- LILICA FOI ADOTADA MAS NÃO COMBINOU COM A POODLE QUE CONVIVIA COM ELA, PORTANTO, AGUARDA, NOVAMENTE ADOÇÃO. (Gostaria que as pessoas adotassem os animais para ajudá-los independente de raça, cor,sexo.)
"Nós somos uma raça miscigenada do negro africano, do índio e do caboclo. Somos discriminados perante outros povos, sofremos com isso , SOMOS CONSIDERADOS RAÇA INFERIOR, 3º MUNDO, NO ENTANTO QUEREMOS CÃES DE RAÇA JUNTO CONOSCO, EM NOSSSO CARRO, ENFEITANDO NOSSAS CASAS.
MAS O VIRA-LATA É A NOSSA CARA, É O NOSSO SÍMBOLO NACIONAL então por que tanto descaso, por que tanta crueldade, por que tanto abandono? Aí, só FREUD EXPLICA." Leia o texto completo, neste BLOG. Procure o título: Desabafo de uma Ativista da Causa Animal
Ola Graça, bom dia !
Seguem as fotos e informações da Lilika
Raça : Bichon Frisê
Idade : 7 anos
Sexo : Fêmea
Cor : Branca
Com todas as vacinas em dia, vermifugada, sem pulgas e sem carrapatos.
Brincalhona, muito carinhosa, muito docil, adora crianças e brincar com bolinha.
lILICA FOI ADOTADA, NOVAMENTE.ESTAMOS ACOMPANHANDO E ESPERAMOS QUE SEJA FELIZ. TEMOS MUITOS OUTROS ANIMAIS, AGUARDANDO SEREM ADOTADOS.ENTREM EMCONTATO.
"Ser ético não é apenas se abster de fazer o mal. É também agir para promover o bem."
Na próxima segunda-feira, dia 31 de maio, às 14:00 horas haverá reunião da Comissão Interinstitucional de Saúde Humana na sua Relação com os Animais. Será na sala de reuniões do Conselho Municipal de Saúde, Av. Afonso Pena, 2336 - Pilotis. Na pauta conversaremos sobre as apresentações da Comissão e do CCZ na plenária do Conselho Municipal de Saúde do dia 10 de junho e nas reuniões dos Conselhos Distritais durante o próximo mês, a respeito do programa de castração da prefeitura de Belo Horizonte. Falaremos também sobre a questão dos maus tratos aos animais e do pedido feito pela Comissão de uma Delegacia de Proteção e Defesa dos Animais. Estará presente o Delegado do Meio Ambiente, Dr. Afrânio Vasconcelos que nos auxiliará na questão da delegacia. Sua presença e participação são indispensáveis.
"Ser ético não é apenas se abster de fazer o mal. É também agir para promover o bem."
O sr. Aníbal convivia com 19 gatos Siameses. Era um homem só, sem parentes e gostava muito dos bichanos. Faleceu na semana passada deixando órfãos essas lindas criaturinhas. Alguns parentes que provavelmente já estão de olho na herança, querem se livrar desses gatos e pediram à empregada para fazer o serviço. Por favor, quem puder ajudar entre em contato por e-mail ou telefone: (31) 3272 0275 ou 2526 0275 - Podem também falar com Denise Eliana no tel: 9764 8069Vejam algumas fotos em anexo: -- Jacinta Gomes da Silva Braga (meus blogs) http://mundovegetus.blogspot.com/
Somos herdeiros da violência. Por isso, a cultivamos e conseguimos conviver com ela!
No entanto, é preciso desconstruir esta herança perniciosa que tem conseguido destruir e corromper toda a sociedade, durante séculos... Depende de mim, de vc, de todos. Cada um, faça sua parte. Não compactue com a violência. Arranque-a de dentro de seu coração!
Gente, Esse é um caso que a justiça deveria intervir: Um senhor, morador do bairro Caiçara, aqui em BH, convivia com 18 gatos e esses eram considerados como filhos. Morreu semana passada e deixou esses filhos completamente desamparados. A única pessoa que tenta cuidar desses animais é a empregada. Como ela não tem condições financeiras para comprar ração, um vizinho caridoso está comprando. Os parentes desse senhor não querem nem saber dos bichinhos. Já mandou que a empregada sumisse com eles. Agora pergunto: Não seria o caso de entrar na justiça e exigir que pelo menos um pouco das economias desse senhor fosse deixada para cuidar desses animais? Afinal, eles eram tratados como filhos e sendo assim, são herdeiros!
Olá pessoal, como vão? Mais uma vez estou precisando da ajuda de vcs para socorrer 2 auaus, e neste caso em termos de muitíssima urgência. Estou sempre repassando e-mails, mas desta vez o pedido de ajuda parte de mim mesma. No mesmo local onde encontrei há alguns meses atrás os filhotinhos de cachorro, Flor e Tambor, que foram albergados e posteriormente adotados pela Natália, estavam até há 4 dias atrás, 1 cadela com seus 5 filhotes (ao lado da Puc Barreiro). Esta cadela, a quem eu coloquei o nome provisoriamente de Sara, e seus filhotes, foram jogados lá por algum covarde e viveram lá um bom tempinho (cerca de 2 meses). Inclusive tempo suficiente para que transeuntes pegassem 4 dos filhotes da Sara, que pela graça de Deus tenho fé que tenham sido bem adotados e peço a Deus e confio nEle que assim será, que nunca ficarão abandonados na rua ou sofrendo em alguma casa.
O problema é que além de ter sido abandonada com filhotes, a Sara ainda o foi com sarna, estando ela coçando mt e com algumas feridas abertas em seu corpinho. Por ser uma mãe mt zelosa, esta cadelinha não gostava que ninguém se aproximasse mt de seus filhotes, assim ela começou a latir para todos que chegavam neste local que ela foi jogada, ao lado da Puc Barreiro que é uma pista de skate que fica atrás de uma praçinha. Bom, os skatistas que frequentavam o local começaram a ficar com raiva da atitude da Sara e por considerar que ela já estava doente, criaram o mal hábito de jogar pedras nela e no filhote que ficou para traz. O pior é que o filhote acabou pegando a sarna da mãe, e assim ninguém quis adotá-lo. Resultado, para que eles não morressem apedrejados eu tive que recolhê-los urgentemente desta pista de skate, sem ter onde albergá-los. Caridosamente, meu namorado se compadeceu da situação da cadela e do seu filhote e os albergou, escondido do pai dele, em um porão da casa onde eles moram. Só que infelizmente, o pai dele não demorou a descobrir, pq o porão não tem porta, e foi improvisada uma tábua de madeira, que não resistiu as patinhas da Sara e do seu filhote, e caiu. Ou seja, o pai dele está com mt raiva da situação e contando os segundos para que eles sejam retirados de lá. A Sara é uma cadela visivelmente mt sofrida e triste, tanto que ela ficou tremendo e fez xixi no meu colo quando a carreguei para tirá-la da pista de skate, fora que eu fiquei quase 2 horas para consegui pegar os 2 para tirá-los de lá, eles começaram a correr de medo assim que perceberam que eu intetava pegá-los, e isto é pq estava chovendo mt (o que teoricamente deveria dificultar para eles se dispersarem).
E como sempre é possível piorar a situação, por medo, a Sara tenta fugir o tempo todo, já que o porão fica dentro da garagem da casa, então, toda vez que alguém sai a pé ou tira o carro, lá vai a Sara tentar fugir com o filhote indo atrás dela, da casa do meu namorado. Eles só não sumiram de vez, pq Deus está abençoando que como meu namorado não está trabalhando, está apenas pegando alguns bicos, assim, toda vez que a Sara tenta fugir com o filhote, meu namorado está lá para correr atrás dos 2. Imaginem o desastre se este intento dela dá certo e os 2 conseguem ir embora, 1 filhote de 3 meses com sarna e 1 cadela adulta com sarna e sem castrar nas ruas... o que será deles? Eu já vou levá-los ao veterinário esta semana (o vet não me cobrará a consulta), mas preciso mais que urgentemente, antes que a Sara e seu filhote sumam, de 1 albergue para os 2. Eles são 2 anjinhos, mas que estão extremamente assustados e tristes por todo o sofrimento que vem passando. Ela é uma cadela adulta, de porte médio para pequena, e ele é um filhote que deve ter seus 3 meses de idade. As fotos deles estão anexas neste e-mail. Foi até mt difícil tirar as fotos do filhotinho pq ele não parava de se coçar 1 só minuto.
Pelo amor de Deus, alguém se proponha a albergá-los com muitíssima urgência, antes que eles desapareçam. Não posso dizer que doarei a ração deles para quem albergá-los pq ainda estou sem trabalhar, mas de antemão já peço a todos a doação desta ração para quando pela graça de Deus eles forem albergados em algum outro lugar. Na casa do meu namorado, os 2 estão comendo da ração que eles normalmente já dão para os outros 20 cachorros deles que moram no terreiro, no fundo da casa. E quanto aos remédios que eles vão precisar depois que eles passarem pelo veterinário, posteriormente divulgarei os nomes para ver se alguém tem sobrando ou encostado sem usar em casa e que possa doar. Mas minha preocupação imediata é tirá-los de lá com a máxima urgência possível... Assim, por favor, divulguem o máximo possível este pedido de ajuda para albergá-los e posteriormente da doação da ração deles e do medicamento. Só estou pedindo este albergue temporário pq realmente não está havendo outra saída... Tentei socorrê-los sem incomodar ninguém, pq sei que todos os protetores já estão cheios de problemas com outros animais, mas não estou vendo outra forma de ajudá-los. O que eu podia ter feito, sem precisar enviar este pedido de ajuda pela net, eu já fiz. Agora é esperar que Deus encaminhe outra saída para os 2, deixá-los lá nesta situação eu realmente não tive coragem.
O contato é comigo mesma, por este e-mail cristianasantosbh@yahoo.com.br ou pelo tel. (31) 92279108. Desculpe incomodá-los mais uma vez. E que Deus abençoe mt a todos. Bjs, Cristiana.
Os ativistas da Causa Animal BH formaram parceria com a PBH / Secretaria de Saúde e criaram a "Comissão Interinstitucional de Saúde Humana na sua relação com os Animais".
A integrante dessa Comissão, ativista e Médica Veterinária Dra. Flávia Quadros, elaborou e apresentou à Prefeitura de BH um projeto visando a criação, pela Administração Pública, de 9 Centros de Esterilização / Castração de cães e gatos em cada uma das Regionais da Capital, além da construção de um Hospital Público Veterinário.
O ex-Prefeito de BH, Fernando Pimentel construiu 3 dos 9 Centros de Esterilização, indicados a seguir, aos quais a população pode recorrer, agendando a castração gratuita de seus animais:
REGIONAL NORTE / Bairro São Bernardo 3277-7411 + 7413
REGIONAL NOROESTE / Bairro Caiçara 3277-8448
REGIONAL OESTE / Bairro Salgado Filho 3277-7576
Os integrantes da referida Comissão continuam buscando a construção dos 6 Centros de Esterilização junto à atual administração da Prefeitura BH.
GENTILEZA MULTIPLICAR ESTA INFORMAÇÃO PARA QUE POSSAMOS MINIMIZAR A QUANTIDADE DE ANIMAIS ABANDONADOS NAS RUAS DE BH
MOVIMENTO MINEIRO PELOS DIREITOS ANIMAIS "Liberdade aos Animais, ainda que tardia!"
Cães de SP vivem em média apenas 3 anos, diz pesquisa
por RICARDO WESTIN da Folha de S.Paulo.
Quanto tempo vive o melhor amigo do homem? Pelo senso comum, cachorro idoso é o que conseguiu chegar perto dos 12 anos. No meio veterinário, há relatos sobre animais que ultrapassaram a barreira dos 20. Em São Paulo, porém, a média de vida dos cães é de três anos.
A idade foi apontada por um levantamento feito na região metropolitana de São Paulo por pesquisadores de quatro universidades (USP, Unip, Unicsul e Metodista) e publicado na revista científica "Ciência Rural".
Eles não esperavam esse resultado. "Ficamos chocados. Quase não acreditamos. Três anos... A idade é baixa demais", diz o veterinário Henri Bentubo, um dos autores do estudo.
Cães de Primeiro Mundo são bem mais longevos. Pesquisas mostram que a sobrevivência média é de 9,9 anos nos EUA e de 11 na Inglaterra.
Para o estudo brasileiro, os pesquisadores se debruçaram sobre prontuários de clínicas veterinárias, canis particulares e um hospital universitário. Também ouviram pessoas que já tiveram cachorros. Coletaram informações sobre 2.011 cães que perderam a vida entre 1995 e 2005. Animais de rua não entraram nas contas.
Causa mortis
Houve, obviamente, animais que morreram com muito mais de três anos e outros que morreram com menos. A média foi puxada para baixo porque a principal causa de morte (35,11% dos casos) foram as doenças infecciosas, que afetam filhotes não-vacinados. As vítimas de infecção morreram, em média, com um ano de vida.
"As pessoas, na maioria, não sabem da importância das vacinas. Assim que adquirem o cachorro, querem sair para mostrá-lo. As chances de pegar uma doença são muito grandes. É preciso cuidar do filhotinho como se cuida do bebê", diz a veterinária Maria Anete Lallo, que participou do estudo.
Após as doenças infecciosas, apareceram os tumores (13,28%) e os acidentes com traumatismo (13,08%). Morreram de velhice só 5,57%.
O estudo derrubou o mito de que vira-latas são mais resistentes --viveram tanto quanto os puros. Mas houve diferença entre os sexos. Os machos (com 2,4 anos em média) morreram antes das fêmeas (4 anos). Eles "abandonam suas residências em busca de acasalamentos", afirma a pesquisa.
Os castrados (9 anos) viveram mais que os não-castrados (3 anos).
Há de se refletir: nos Estados Unidos, maior pólo criador de cães do mundo, ao redor de 21 mil poodles nascem e recebem pedigree a cada ano. Também a cada ano, de 3 a 5 mil poodles são abandonados pelos donos nos centros de resgate da raça daquele país. No Brasil, a situação não é diferente. A raça, infelizmente, já é facilmente encontrada vagando pelas ruas ou recolhidos em abrigos para cães abandonados. Só para se ter uma idéia, os cães acima fotografados, todos poodles ou mestiços da raça, estiveram ou ainda estão em busca de novos lares, de novos donos, em Belo Horizonte. Milhares de pessoas que em algum momento querem esse cão desistem dele no meio do caminho. Trecho extraído da edição de maio de 2010, da revista Cães & Cia, com adaptações do blog Bichos de Companhia. Para ler mais sobre os prós e contras da raça e evitar o abandono cruel, acesse www.companhiadebichos.blogspot.com
TEMOS QUE VER TODAS AS OPINIÕES E VALORIZAR AS OPINIÕES DA COMUNIDADE CIENTÍFICA.
09 de maio de 2010
As evidências científicas que preconizam a eutanásia em cães como forma de proteger os homens da leishmaniose visceral são frágeis e ambíguas, na opinião do médico e especialista em saúde pública tropical Carlos Henrique Nery Costa. De acordo com ele, a estratégia de eliminar cães não tem nenhum impacto sobre a saúde humana.
“Não adianta matar (cães) porque as pessoas não vão ter menos Calazar (leishmaniose). Até compreendo a “boa intenção” do Ministério da Saúde (MS), mas não é ciência. O volume de contaminações não seria maior sem as eutanásias. Não existe uma única evidência de que tirar a vida de um cachorro protege as pessoas. Não tem nenhuma eficácia”, diz o médico. Até há cinco anos, ele era consultor do próprio MS para o programa de controle de leishmaniose.
Doutor em Saúde Pública Tropical pela Harvard University, ele atualmente é professor da Universidade Federal do Piauí, médico do Governo do Estado do Piauí e Coordenador Executivo da Rede Nordeste de Biotecnologia. Costa foi indicado como referência por vários membros de entidades de proteção animal de Bauru. Ele explica que a ideia da eutanásia começou há mais de seis décadas com um famoso cientista israelense (Adler).
“Ele tratou alguns cães na Palestina com as medicações disponíveis na época e não curou. Concluiu que o melhor jeito de controlar a doença era matar os bichinhos. Logo em seguida, começou o regime comunista na China, onde a situação era deplorável do ponto de vista geral, inclusive de Calazar (leishmaniose). Decidiram então atacar o Calazar”, informa. Na época, trabalharam em três frentes: trataram em massa as pessoas, mataram cães em algumas áreas e usaram inseticida extensivamente.
O DDT era utilizado nas paredes das casas, informa o médico. O país contava na ocasião com dois tipos de leishmaniose visceral. A zoonótica (que atinge homens e animais – trata-se da encontrada no Brasil) e a antroponótica (só infecta seres humanos). “Quando começaram esse programa quase acabaram com o Calazar, mas principalmente nas áreas de transmissão entre pessoas. O Calazar Zoonótico continua na China. Mas foi concluído que matar cachorro também era eficiente”, acrescenta.
Já no Brasil, a história das eutanásias começa com o cientista Joaquim Eduardo Alencar, no Ceará, explica o médico do Piauí. “Diante da grande quantidade de casos, ele começou a matar cães. Mas tem até um trabalho dele mostrando que nos distritos onde só fez matar cães, a doença continuou igual, até piorou um pouquinho. Mas nos municípios onde ele usou DDT, diminuiu bastante”, destaca.
Do ponto de vista teórico, com base em modelagem matemática, o elo mais frágil da transmissão da doença é o inseto, não o cão (reservatório), enfatiza. “Porém, os inseticidas atuais, do modo como são utilizados, parece que não são eficientes. O que devemos reavaliar, voltar a estudar é o DDT, que é objeto de muita controvérsia”, conclui.
O Ministério da Saúde não segue as normas internacionais de consulta à comunidade científica, segundo o especialista em saúde pública tropical Carlos Henrique Nery Costa. De acordo com ele, qualquer recomendação concernente à saúde pública deve ter fundamentos científicos, conforme consta no Código Sanitário Internacional.
Para dispor de evidências científicas, o MS deveria encomendar oficialmente um texto de especialistas tanto no assunto quanto em revisão sistemática. “Ele (o especialista) escreve o texto e faz uma avaliação idônea, não enviesada da literatura. Feita a revisão, apresenta a um comitê de pessoas que lida na área e, então, é retirada uma conclusão. Se a medida deve ser tomada ou não”, explica.
Já o que foi feito em outubro do ano passado foi uma revisão bibliográfica, pondera o médico. Na ocasião, foram analisados periódicos científicos de circulação nacional e internacional, sendo que a conclusão reiterou a proibição do tratamento canino no País e a indicação de eutanásia para cães infectados. Segundo o texto elaborado pelo governo federal, os modelos de tratamento propostos atualmente podem levar a uma melhoria transitória do quadro clínico do cão, reduzindo os níveis de parasitas.
“Revisão sistemática é outra coisa. A redação tem uma série de critérios e exigências. Aquilo foi uma revisão bibliográfica que você pode fazer com quem você quiser. Como é comum que os autores tenham uma opinião formada anteriormente, portanto tenham uma afinidade maior com certas referências, a revisão bibliográfica simples não atende às exigências de uma representação idônea do pensamento científico”, finaliza.
A possibilidade de existirem outros transmissores da leishmaniose, além do ‘mosquito palha’, tem sido aventada por alguns especialistas. De acordo com Carlos Henrique Nery Costa, existem alguns estudos que também apontam como vetores um carrapato e outro inseto parecido com o ‘palha’.
“O que é cientificamente estabelecido, acordado, é o ‘mosquito palha’. Mas é possível sim que haja transmissão direta entre cães. Como um cão lambendo o outro, mordendo o outro, tendo relações sexuais. É possível, mas não sabemos a expansão disso. A pergunta que se coloca é a seguinte: de onde vêm os parasitas que infectam os insetos? Nos seres humanos, provavelmente do sangue. Já dos cães não temos certeza. Pode ser da pele, que está doente, como pode ser do sangue também”, afirma.
Costa diz não ter nada a favor especialmente dos cães. Mas acredita tratar-se de um animal que merece respeito e humanidade. “Não pode ser submetido a nada que ameace sua vida. Os cães não são seres moralmente insignificantes”, pondera.
http://www.anda.jor.br/?p=61178 "Porque os anjos têm asas como as aves. Porque os homens têm pêlos como os bichos. E todos nós temos alma como Deus!" (São Francisco de Assis)