quinta-feira, 18 de março de 2021

Dia da Consciência Negra - A luta da esquerda para manter o racismo vivo

 Se o racismo acabar, a militância perde a serventia

20/11/2019 às 06:01


Hoje comemora-se o Dia da Consciência Negra. A data foi escolhida para coincidir com a morte de Zumbi dos Palmares. E a data reflete bem o casuísmo daqueles que investem na perpetuação do racismo para manter e expandir seu poder, os militantes raciais.

Os militantes raciais são parte da esquerda, e como todo grupo que finge defender minorias, é mais interessante para eles que o problema que dizem combater, nunca seja solucionado. Por um simples motivo, se o problema acabar, a militância perde sua utilidade.

Sendo assim, o objetivo número um da Militância Racial hoje é criar instabilidade social de forma a perpetuar o racismo onde ele exista e forjá-lo aonde ele não possa ser encontrado. Disso, depende a própria sobrevivência da militância e da imensa maioria das políticas de esquerda.

A forma como eles subvertem a história é prova incontestável dessa situação. Colocar o Dia da Consciência Negra no aniversário da morte de Zumbi dos Palmares, um líder tribal extremamente violento que mantinha e fazia de outros negros seus próprios escravos. Esse é o herói que a esquerda escolheu para representar a Consciência Negra.

Já grandes brasileiros como André Rebouças e Luiz Gama, abolicionistas negros, responsáveis pela libertação de mais de 500 escravos e precursores do combate ao racismo no Brasil, são apagados da história. Qual a diferença? Gama e Rebouças queriam acabar com o racismo, a esquerda não.

Para a Militância Racial sobreviver hoje em dia, ela precisa convencer negros de que eles sempre serão oprimidos na sociedade. De que o racismo estrutural existe e está sempre pronto para atacá-los. Convencem negros e pardos de que há um ente sem rosto, sem forma e sem endereço, mas que os prejudica em todas as decisões que tomem em suas vidas. Se vencerem na vida, é porque tiverem sorte, se fracassarem a culpa é do racismo.

Em resumo, a esquerda sustenta suas políticas patrocinando um estado de eterna tensão entre os brasileiros. Querem nos convencer de que um dos países mais miscigenados do mundo, é baseado em uma sociedade racista. Pela lógica da esquerda, negros e brancos se odeiam tanto que não conseguem para se casar entre si e gerar famílias.

Finalizando com a frase do filósofo americano (e negro) Thomas Sowell: "O racismo ainda não morreu, mas está respirando por aparelhos. Só é mantido vivo por políticos, aproveitadores raciais e pessoas que se sentem superiores por rotular outras de racistas".

Negros são livres, não uma propriedade da esquerda.

 

BRILHANTE ESSE HOMEM!!!!!NOS LINKS, ABAIXO, SUAS DECLARAÇÕES. SIGAM-NO.

05/03/2020 

Não existe a menor possibilidade de "reconciliação" da Fundação Cultural Palmares com o Movimento Negro sob minha gestão.

O movimento é um braço político da esquerda, não representa os negros honrados do Brasil (vasta maioria) e defende pautas que nós, cidadãos de bem, repudiamos:

- desencarceramento em massa

- legalização das drogas

- legalização do aborto

- vitimização de bandidos

- segregação e divisão racial

- cotas raciais em vez de sociais

- ataques a Moro e sua atuação

- desestabilização do governo Bolsonaro.

Negros querem respeito à lei e à ordem, educação, trabalho e prosperidade, reforço dos valores da família e da fé cristã, respeitado o direito à liberdade religiosa.

Movimentos "empoderados" pela esquerda estão na contra-mão de nossos anseios como brasileiros. Constituem minoria barulhenta, que age com apoio da mídia militante e artistas mamadores. 

No que depender da minha vontade, não terão suporte da Fundação Cultural Palmares.

- Negros são livres, não uma propriedade da esquerda.

- A Fundação Palmares pertence ao povo brasileiro.

(Secretário Sergio Camargo)

//www.em.com.br/app/noticia/politica/2020/06/02/interna_politica,1153135/presidente-fundacao-palmares-chama-movimento-negro-de-escoria-maldita.shtml

https://oglobo.globo.com/cultura/leia-integra-das-declaracoes-em-que-sergio-camargo-da-fundacao-palmares-chama-movimento-negro-de-escoria-maldita-24462253

/www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/politica/2019/11/27/interna_politica,809699/presidente-da-fundacao-palmares-nega-racismo-e-pede-fim-do-movimento.shtml


CENA TECNOLÓGICA DOS ANOS 80


Estudei até a quarta série no Sesi Emília Massanti Cid. Industrial, depois até a oitava série no colégio Cristo Redentor de Juiz de Fora, o ensino médio (e curso técnico de PD) no Politécnico PIO XII também em JF onde me formei em 1990. Tempos maravilhosos.

Fica muito fácil entender o subdesenvolvimento brasileiro até os dias de hoje depois de relembrar como era a cena tecnológica dos anos 80 quando eu ainda era estudante técnico.

Naquela época fabricantes de microcomputadores como a Commodore, Atari, Tandy, Apple... no Brasil foram Sharp, Gradiente, Unitron e Prologica... inundaram o mercado com pequenos PCs que se transformaram numa plataforma sobre a qual toda uma juventude de colegial construiu impérios a partir dos seus quartos ou garagens.

Era comum, na época, colegas de escola alugarem uma salinha e a partir disso criar empresas de sucesso vindas do nada, pois a maior parte da juventude ocidental vivia sob liberdade de mercado e de expressão.

O Brasil, até hoje, ainda na contramão, não consegue se desvencilhar das amarras de oligarquias estatais bem explícitas e também de algumas privadas bem menos visíveis.

Estamos sempre sob a influência e condução de grupinhos dominantes com poder econômico para isso e em parceria com uma pequena casta política, impondo que apenas alguns "ungidos" ou apadrinhados exerçam essas liberdades empreendedoras.

Temos sempre por perto alguma figura que domina a maior fatia do mercado sob algum pretexto ou conluio. Temos o cara que é dono de quase todo o mercado de cervejas e disfarça seu monopólio exibindo várias marcas como se competissem entre si. 

Temos alguém que é dono do mercado de combustíveis e dita preços e condições. Temos alguém que detém o monopólio televisivo e midiático. Temos os grandes patrocinadores de sempre de todo o esporte olímpico nacional. Temos o rei da soja, o rei disso, o rei daquilo... enfim.

Raros aqueles nessa terra que estão fora dos "círculos dourados" e que conseguem sucesso sem pagar pedágio ou se submeter aos ditames do topo da pirâmide que tem sempre acesso irrestrito ao crédito, aos insumos, ao mercado, aos juros baixos do BNDES para comprar jatinho que só quem era amigo dos "cupanheiros" conseguia.

Por isso aqui vemos a juventude passar sem criar nada de novo e ainda ser instrumentalizada como massa de manobra por modelos de pensamento caquéticos e ultrapassados como o marxismo.

Nada é mais revolucionário do que empreender, criar riqueza, novos negócios, solucionar demandas e surpreender os poderosos. 

Mas para o establishment, nada é melhor do que uma juventude "revolucionária de DCE" dependente do Estado, perdida sem balizas morais ou valores civilizatórios, com a cabeça presa no século XIX, incapaz de competir com esses donos do poder para que eles se mantenham intocados faturando alto enquanto toda uma geração insiste em não amadurecer e enxergar isso.

Que nos digam os novos integrantes dessa casta de "ungidos", os donos das redes sociais, que agora já se assanham donos das nossas liberdades e opiniões, sabendo que dificilmente essa geração atual alienada vai questionar ou reagir.