terça-feira, 25 de fevereiro de 2020

2018-DESABAFO DE UMA MÉDICA SOBRE A MORTE DE PMS


 



03h da manhã.
Estou deitada na cama de um quarto de plantão.
Trabalhei por 20h e mesmo assim não consigo dormir.
Só chorar.


Mas pra você, talvez hoje seja uma boa noite.
Você que está na sua cama quentinha, na sua casa, bem alimentado, com algumas frustrações normais do dia a dia porém, vivo.


Talvez seja uma boa noite para os políticos que têm 50 seguranças garantindo a paz do sono deles. Que têm helicóptero à disposição para os deslocamentos, assim não estão sujeitos a arrastões, assaltos, sequestros...


Políticos que não vivem nossa realidade de medo, insegurança, instabilidade... E por não serem atingidos pela podridão da sociedade, simplesmente não estão nem um pouco preocupados com os milhões que são atingidos todos os dias. Simplesmente não pretendem fazer nada para mudar o cotidiano de terror que vivemos.


Hoje deu entrada neste hospital um policial militar.
Atingido por um tiro na cabeça.
Chegou ainda com vida, trazido por quatro outros policiais que, desesperados como quem transportassem seus próprios pais ou irmãos, gritavam tentando mantê-lo acordado.
"Estamos contigo, parceiro. Você vai ficar bem. Nós estamos aqui com você."
E assim o entregaram aos cuidados da equipe.


Tudo foi feito.
Em perfeita sincronia a rotina de trauma foi realizada e em pouquíssimo tempo estávamos na sala do centro cirúrgico com um neurocirurgião a postos para o procedimento.
A anestesista, trabalhando firme, a cirurgia, atuando com rapidez e precisão.
Terminou o procedimento. Mas ele faleceu.


Não, essa história não tem um final feliz.
E sim, eu chorei.
Fiz um sinal da cruz no peito dele e saí da sala de cirurgia aos prantos, soluçando... E ainda estou chorando.
Porque não me conformo em perder um policial.
Não me conformo viver numa sociedade tão doente que trata esses homens como bandidos, corruptos.


Fico revoltada de ver como esses caras morrem sem um mínimo de dignidade, com um tiro dado por um marginal, mequetrefe, sem vergonha.., um filho de chocadeira.


Não consigo aceitar a desvalorização dos policiais militares.
Esses caras são heróis!!!!!
Eles botam a farda e sobem o morro pra catar bandido. Pra prender, pra matar.. Não importa.
A função deles é tirar o bandido de circulação pra que VOCÊ não seja assaltado.


Pra que VOCÊ não seja sequestrado.


Pra que SUA ESPOSA não seja estuprada.


Eles arriscam a vida deles por VOCÊ!!!!!!


Por um salário de merda, com um treinamento de merda, com equipamento de proteção pessoal de merda e armamento de merda, eles sobem o morro por VOCÊ.


E como a sociedade retribui???


Rotulando que todo policial militar é bandido.
Todo policial militar pratica abuso de poder.Todo policial militar é corrupto.


NÃO!!! ELES NÃO SÃO!!!!
Eles são filhos de alguém. Irmãos de alguém. Amigos de alguém. Pais de alguém.
E, repito, saem todos os dias de casa, arriscando a própria vida POR VOCÊ.


É inadmissível o que vem acontecendo.
 

Bandido pode matar policial com tiro nas costas que não acontece nada.
Ele é uma pobre vítima da sociedade... E o bandido tava só se vingando do policial malvado que incitou ódio quando deu dura no bandido de forma ultrajante. Coitado do bandido. Ele é gente. O policial não podia tê-lo tratado assim. Policial malvado! A culpa é sua que despertou o ódio num pobre menino de comunidade que nunca teve acesso à nada e foi discriminado por você.


NÃO!!!!
Meu Deus, NÃO!!!!!


Enquanto isso, se um policial atira num bandido, é afastado da corporação, responde à sindicância, perde o direito de atuar.
A polícia está coagida.
Não tem mais um pingo de autonomia.


Resultado?
Policiais morrendo a 3 X 4.
O de hoje, foi só mais um.
Uma estatística. Um número. Um qualquer.
Fazem um enterro bonito, com honras militares e tá resolvido. Vida que segue.


Político falar sobre morte de policial não dá voto.
Falar sobre morte de rapazes da favela é que dá.
Porque a população odeia policial. Eles são uns babacas corruptos mesmo.
É com os trombadinhas, ladrões e manés que a população se identifica.

PAREM, PAREM, PAREM, PELO AMOR DE DEUS!!!!
Não pode um homem que arrisca sua vida pela sua, morrer tão anônimo, tão indignamente, tão desprezado.
Não pode, Meu Deus. Não pode.

Até quando eu vou ter que ouvir os gritos de desespero das mães dos policiais ecoando nos corredores dos hospitais quando dou a notícia que o filho delas faleceu???

Até quando eu vou ter que consolar uma mãe que diz "como eu vou viver sem nunca mais ver meu filho?"
Até quando eu vou ter que escutar "o filhinho dele de 2 anos é tão apegado com o pai... como vai ser agora??"
Escutar "como eu vou aguentar ver meu filho de 24 anos num caixão?"

Até quando, Meu Deus, até quando????
eu João Francisco respondo:
até a população brasileira acordar desse sono profundo
e ir para às ruas EM MASSA, PEDIR INTERVENÇÃO MILITAR



POR: Ordem Dourada Do Brasil


domingo, 23 de fevereiro de 2020

O Brasil é um país que desafia a lógica.




Felipe Fiamenghi - 20/02/2020
Um Senador da República avança com uma máquina pesada sobre uma multidão. Só isso já é inexplicável. Tentativa de homicídio clara, filmada, testemunhada por uma centena de populares.O que já é motivo mais do que suficiente para a prisão em flagrante delito do legislador alucinado. Obviamente, homicídios não são necessários para o desempenho parlamentar e, portanto, não enquadram no "Foro por Prerrogativa de Função".
Mas, aqui, nas Índias de Cabral, tudo que é ruim pode piorar. O caso ainda vai além. 
 
Entra, então, a militância e começa a criticar a greve da PM. Justo eles que defendem a desmilitarização da polícia e, portanto, o direito a greve.

Criticam também a reação violenta dos policiais, que neste caso foi mais do que justificada, visto que o senador apresentava perigo iminente. Justo eles, que defendem o desarmamento civil e, portanto, que só o Estado tenha capacidade de reação armada.

 
Podia parar por aqui. Mas estamos na Ilha de Vera Cruz. O caso ainda vai além.
 
Diante do exposto, a mídia tem a capacidade de tentar culpar o presidente. 

No Ceará, um estado governado pelo PT, um cangaceiro de paletó, membro de uma oligarquia política local, tenta rechaçar uma greve da policia estadual com violência extrema e é "vitimado" pela reação absolutamente justificada daqueles que colocou em risco.


A imprensa pútrida, todavia, tem a capacidade de dizer que o presidente é responsável, por incentivar a violência policial.

 
Eu nem imagino o pesadelo que seria tentar explicar para um gringo o que acontece nesse país.

A mesma imprensa que estava extremamente ofendida porque o Bolsonaro lhes deu uma "banana", que repudiou Paulo Guedes por chamar os parasitas de parasitas, agora sai em defesa de Cid Gomes, completamente desequilibrado, que tentou atropelar servidores públicos com uma retroescavadeira.

 
Definitivamente, o absurdo perdeu a modéstia. A esquerda, nesse país, pode absolutamente TUDO. É o único caso, no mundo, de inimputabilidade por ideologia.
Felipe Fiamenghi - 20/02/2020

Imprensa se converteu em maior ameaça à democracia


Nada menos do que discurso de ódio é o que se tornou o jornalismo brasileiro

Cristian Derosa Os brasileiros já não suportam os ataques diários do jornalismo contra seus valores mais caros e contra um governo eleito democraticamente. Sem qualquer razão, jornais inventam, falsificam e fraudam os fatos mais elementares, cinicamente em nome de uma liberdade de expressão que negam a todos os que discordam. Quem discorda dos colunistas da moda não está apenas fora de moda. Está fora da normalidade, da civilidade e da legalidade. Os grandes jornais brasileiros atuam claramente com objetivo de criminalizar a opinião. E por isso estão sendo chamados de extrema-imprensa.

O ambiente político nacional vem sendo envenenado, há décadas, pela atividade criminosa e violenta de jornalistas e editores que falsificam e acirram conflitos para, em última instância, favorecer a classe política mais corrupta e ao mesmo tempo de ideologia mais extremista, violenta e antidemocrática. 
A sociedade brasileira não pode mais aceitar que ativistas hospedados por empresas de comunicação ameacem as liberdades de maneira tão covarde, enquanto falam em nome da democracia e de direitos, fingindo-se de humanitários.

A atuação da imprensa no Brasil vem se tornando, assim, insustentável.
 
Desde a eleição de Jair Bolsonaro, que pela primeira vez levou à presidência um conservador com o qual a ampla maioria dos brasileiros se identifica, os grandes grupos de comunicação vêm implementando uma violenta agenda contra a vontade popular e os anseios mais caros da sociedade brasileira. Os ataques violentos aos brasileiros estão se tornando a cada dia mais óbvios e mais radicais.
  
Durante as eleições, os jornais apoiaram maciçamente a candidatura de Fernando Haddad, que à época já tinha 30 processos judiciais e candidatava-se no lugar de um ex-presidente preso por lavagem de dinheiro. A imprensa inteira o apoiou contra o então candidato sem casos de corrupção, que à metade do pleito, acabou esfaqueado por um ativista de esquerda que justificou-se com as palavras dos jornais.

O jornalismo brasileiro, após advogar em favor do crime organizado, guiou a mão de Adélio Bispo para derramar o sangue de Jair Bolsonaro, tamanho o ódio e a urgência em impedí-lo, em parar aquela onda anticorrupção e anti esquerdista que tomava o país. Mas nem sempre a sua atuação odiosa fica tão óbvia e evidente como nestes casos emblemáticos, que certamente precisam ser imortalizados como um episódio sombrio do jornalismo brasileiro.

Todo o ódio destilado contra Jair Bolsonaro, há décadas, é na verdade representativo: ao longo de décadas, a formação marxista das universidades, que depois foi apropriada por uma esquerda liberal a serviço da Ordem Global Internacional, acentuou ainda mais o ódio que a classe jornalística sempre nutriu pelo povo brasileiro, devido seus valores morais e religiosos que a eles soam insuportavelmente opressores. É por isso que flertam com o crime, com a corrupção e o banditismo, da mesma maneira que defendem a sexualização precoce de crianças, o assassinato de bebês no ventre de suas mães e o total desarmamento da população frente aos bandidos defendidos por eles.

Impressiona que ainda sintam-se envergonhados diante de revelações como a de Hans River, na CMPI das Fake News, de que uma jornalista da Folha desejaria obter informações em troca de sexo. Esta situação constrangedora é apenas um fruto previsível da histórica substituição do proletariado pelo lumpemproletariado como classe verdadeiramente revolucionária, entre os quais acrescentou-se os estudantes, ao lado dos drogados, bandidos e prostitutas. Ao conceder aos viciados, bandidos, prostitutas e afins o direito de se apresentarem como professores, advogados, intelectuais, políticos e jornalistas, a esquerda acabou envenenando toda a sociedade. 

Na maioria das vezes, os jornais promovem o ódio e a intolerância falando cinicamente em nome do combate ao ódio, acusando a todos precisamente daquilo que fazem. Isso desarma muitas pessoas, zelosas de uma imagem de equilíbrio e isenção, e crentes no papel tradicional do jornalismo que não existe mais. Muitas pessoas não estão preparadas para ouvir absurdos muito grandes. Então fingem que não entenderam e os interpretam com benevolência excessiva. É com isso que os cínicos contam e é por isso que agem assim, aproveitando-se da ingenuidade e da vaidade de quem deseja, assim como eles, passar uma imagem de equilíbrio, como se pairasse acima dos conflitos como juíz sobrenatural.

Recentemente, a jornalista Eliane Cantanhêde, da Globo News, proferiu uma opinião que exemplifica como o ódio e a intolerância estão cegando a classe jornalística: ao comentar a reação de policiais contra Cid Gomes, que atentava contra a vida de policiais grevistas de posse de uma retroescavadeira, a jornalista amenizou a iniciativa violenta do político dizendo ser “da personalidade dele”. No instante seguinte, Cantanhêde culpou o presidente Jair Bolsonaro (isso mesmo!) pela reação dos policiais que atiraram em Cid Gomes para interromper o seu ato terrorista. A explicação dela estaria no péssimo costume de Bolsonaro: o de elogiar a polícia, “empoderando-a” e promovendo assim reações violentas como aquela.

A seletividade da imprensa atua como um veneno mortal contra a democracia. Cid Gomes, assim como seu irmão que prometeu receber Sérgio Moro “a bala”, pode cometer os atos mais violentos e a sua truculência será atribuída à sua personalidade política. Já o presidente, mesmo que não tenha qualquer relação com um fato, será culpado indiretamente e esta culpa indireta será sempre suficiente para mais uma das muitas sugestões de Impeachment. 

Em outro episódio, o colunista do UOL, Leonardo Sakamoto, ao comentar a repercussão do comentário de Bolsonaro sobre a jornalista da Folha que teria, segundo depoimento em CPMI, oferecido sexo por informações, titulou sua coluna dizendo que “Bolsonaro cometeu violência sexual”. O objetivo de tal analogia é claramente transformá-la em efeito de literalidade e oferecer, assim, subsídios a juristas oportunistas ou deputados maliciosos que estão diariamente à espreita do governo para subjugá-lo juridicamente.

Os jornais, neste sentido, funcionam com antessala de tribunais de exceção, preparando o terreno semântico para indignações incautas, seletivas, que culminarão idealmente em ações políticas ou judiciais para a tão sonhada derrubada de um governo que vem cometendo o único crime de submeter-se à vontade dos eleitores que o elegeram.

Assim, cabe seguir em um sentido mais amplo a sugestão do general Augusto Heleno, para que o povo se una em favor de Jair Bolsonaro e contra a velha política feita pelo Congresso, em conluio com a imprensa, para engessar o governo e sabotar ações para as quais Bolsonaro foi eleito e que vem avançando a passos largos.

É certo que a sociedade deve ir às ruas por isso, mas as ações efetivas contra o iminente golpe de Estado almejado por jornais estão longe de nossas prerrogativas. Neste caso, uma ação mais enérgica deve ser tomada em defesa da sociedade, da soberania nacional, dos valores do povo brasileiro e da garantia da livre opinião, liberdade de expressão e respeito à pluralidade de idéias.

Estudos Nacionais conclama a mídia independente, intelectuais e políticos que se preocupam com a verdade e com a justiça em sua dimensão concreta — e não a dos abstratistas isentos do oportunismo — para que se unam contra o ódio extremista, persecutório e violento dos terroristas que ora ocupam o lugar de meios de comunicação.
Mestre em jornalismo pela UFSC e autor dos livros "A transformação social: como a mídia de massa se tornou uma máquina de propaganda" e "Fake News: quando os jornais fingem fazer jornalismo". Colunista do site Estudos Nacionais e autor do blog A transformação social. Aluno do Seminário de Filosofia de Olavo de Carvalho.




BAHIA: dos Carnavais fodas ao CARNAVAL DO FODA-SE



Participamos de inúmeros carnavais mas acompanhando o Carnaval baiano agora em 2020 pudemos verificar uma significativa mudança de postura dos principais atores envolvidos no processo mas sempre vilipendiados, desrespeitados e afrontados - os Policiais Militares.

É interessante ressaltar que o mundo e a sociedade estão sempre tentando enfiar goela abaixo aquilo que acham que você deve ser, deve fazer, deve seguir e, provavelmente, muitos profissionais da Segurança Pública, em especial os POLICIAIS MILITARES, estavam ocupado demais se importando com tantas coisas à sua volta que praticamente esqueciam de viver.

Não raro, a Polícia Militar, principal responsável pela segurança do Carnaval, é o saco de pancadas. Taxada por "profissionais de imprensa", como violenta, arbitrária, agressiva, racista e endossado o discurso pelos "famosos artistas", peritos na arte da lacração.

Esse ano podemos perceber claramente que os PMs se conscientizaram, estão tomando as rédeas de suas próprias vidas, de suas próprias ações, fazendo o que já deveriam ter feito há anos: LIGAR O FODA-SE.

O Carnaval que era foda até o ano passado, tornou-se esse ano o CARNAVAL DO FODA-SE. Os profissionais de segurança despertaram e juntamente com isso ligaram o botão que precisavam: o FUCK YOU.

FODAM-SE aqueles demagogos que vivem de sensacionalismo barato, FODAM-SE os pilantras que vão para o circuito brigar, FODA-SE quem foi roubado do circuito (atribuição constitucional da PM é flagrante delito. Procure uma Delegacia para registrar ocorrência), afinal os "CAPITÃES DO MATO" não vão mais "perseguir os pretos, pobres, favelados que não tiveram oportunidades".

FODA-SE quem agora fica com seus microfones de cima dos trios e camarotes conclamando a presença da Polícia Militar porque está acontecendo briga generalizada. Foram vocês os principais responsáveis por essa mudança de postura. Os Policiais Militares agora estão usando a mesma linha que vocês: Ficar no alto observando o que acontece, todavia serão vocês os responsáveis por mostrar a violência praticada por quem vocês sempre colocaram como vítimas. Vocês não terão os Policiais Militares para culpar.

Os Policiais Militares estão por todo circuito mas as ruas "pertencem" aos foliões, pertence aos criminosos transformados por vocês em vítimas, pertence às facções. Vocês não terão mais uma "Polícia truculenta, abusiva, racista", etc. Terão uma Polícia Militar Cidadã na sua mais absoluta plenitude.

Esse Carnaval está trazendo tantas surpresas agradáveis que tivemos a oportunidade de ouvir um dos maiores fomentadores do discurso de ódio, um dos principais responsáveis por afrontar os PMs em serviço, o deputado "príncipe do guetho" se transformar em X-9 e com o microfone na mão dizer para uma "horda de seguidores" que "se continuassem brigando iria entrega-los à PM".

Cuidado "príncipe do guetho", na lei do cão, desse povo que você diz representar, X-9 não são toleráveis, ou será que desconhece essa lógica? Vai entregá-los a qual PM? Sua credibilidade perante a tropa é nenhuma.

Ontem foi só o começo com brigas de Facções,  facadas, assaltos, furtos, espancamentos, garrafadas. Ainda temos pelo menos mais 04 dias e, para não esquecer, com o FODA-SE LIGADO.

A Polícia que perto incomodava, agora, longe faz falta? 2020 é só o prenúncio do que está por vir. No jargão policial existe um ditado que afirma que NÃO EXISTE NADA DE TÃO RUIM QUE NÃO POSSA FICAR PIOR.

O CARNAVAL BAIANO, de outrora, que já foi FODA, esse ano será o CARNAVAL DO FODA-SE.
 

Autor anônimo.

QUEM É O PETISTA?



"O petista é o cara medíocre, melindroso, desinteligente disfuncional que se escandaliza com Bolsonaro, mas não vê problema algum em Graça Foster, em Dilma, em Lula.

É o cidadão que se preocupa com os centavos da passagem de ônibus, mas ignora os milhões da Petrobras.


É a moça que defende o aborto, assassinato de indefesos, mas considera a palmada educativa e corretiva um crime hediondo.


É aquele que odeia os judeus e quer a destruição do Estado de Israel, mas faz campanha contra o racismo e xinga os adversários de nazistas.


É aquele que acusa Bolsonaro de ser apologista do estupro, mas ignora o professor que defendeu o estupro de Rachel Sheherazade, debocha do estupro da Ministra Damares e apóia Maria do Rosário, a defensora de Champinha, um estuprador, torturador e assassino.


É aquele que chama empresário de sonegador, mas nunca se autoempregou, ou empreendeu nada e aceita a maquiagem fiscal da Dilma.


É aquele que protesta quando morre um traficante, mas festeja quando morre um policial militar.


É aquele que não se importa em destruir a vida do adversário, se isso for importante para a causa egoísta dele.


É aquele que passa a odiar sua cidade quando a maioria não vota em sua candidata.


É aquele que chama o caso Celso Daniel de "crime comum"
É aquele que usa a expressão "ação penal 470" para se referir ao mensalão.


É aquele que prega a estatização do financiamento eleitoral.


É aquele que usa a palavra "estadunidense".


É aquele que tem uma grande simpatia pelos nanicos da linha auxiliar do PT.


É aquele que não vê nada demais no fato de o PIB per capita da Coreia do Sul ser de 32 mil dólares (por pessoa) e o da Coreia do Norte, de 180 dólares (por pessoa/ano). Afinal, a Coreia comunista é mais igualitária, não há o capitalismo de empresas, mas só o monopólio do estado.


É aquele que apoia o movimento gay, mas também apoia che Guevara e o regime cubano, que já fez campos de concentração para homossexuais.


É aquele que acredita em governo grátis, mesmo quando o País trabalha até maio só para pagar impostos.


É aquele que odeia a censura, mas quer o controle social da mídia.


É aquele que faz tudo para acabar com
a família, a boa fé e a igreja, pois sabe que elas são os principais focos de resistência ao poder do Estado e dos movimentos sociais.


No fundo ele sabe que o país está sendo saqueado, exaurido, violentado – mas diz que o problema é o Bolsonaro.


É aquele que nunca perdoa. Haverá menos adúlteros no inferno do que aqueles que não souberam liberar perdão. O fogo do inferno é brando, quando comparado ao ódio que os disléxicos analfabetos funcionais da esquerda preguiçosa sentem dos inteligentes."

 
Publicado originalmente no Jornal de Londrina
Se você não é do PT e concorda com o texto, repasse!