Carlos Silva não era Marielle.
Nem Greta.
Se fosse, a esquerdalha já estaria esbravejando e a Rede Globo preparando especial.
Carlos Silva era só um morador de rua, tipo de pessoa que jamais interessou à esquerda, que costuma ser bem seletiva em suas escolhas.
Que importância política poderia ter, afinal, a não ser a de um número usado em estatística por algum ‘salvador da pátria’ em época de eleição?
Nenhuma, ao contrário das ‘gretas’ e ‘marielles’ idolatradas. Sendo assim, quem deu maior importância ao destino desse homem?
Carlos Silva foi queimado vivo durante a madrugada de domingo.
Numa das ruas de São Paulo, bairro da Mooca.
O morador de rua dormia sob a marquise de um supermercado, quando um homem se aproximou vestindo roupas pretas.
Alguém poderia inventar que era 'um miliciano de Bolsonaro', não é mesmo?
Mas perdeu a chance.
Rapidamente, o agressor joga gasolina e ateia fogo no morador de rua, e foge na sequência.
Poucas horas depois, Carlos Silva, 39 anos, morre no Hospital Municipal do Tatuapé.
Essa morte trágica, como dezenas de outras, será imediatamente empilhada como um reles número na enorme estatística de crueldades inevitáveis nas grandes metrópoles brasileiras
Claro que, na mentalidade relativista e oportunista de muitos, uma bombinha na porta de uma produtora de piadistas imbecis causa muito mais estardalhaço do que um ser humano queimado vivo.
Ou um peido de Greta Tunbergh, provavelmente.
Isso me lembra do caso do índio Galdino, que em 20 de abril de 1997 também foi queimado vivo por cinco playboys na Asa Sul de Brasília, enquanto dormia num ponto de ônibus.
Como, ao que se sabe, Galdino não era comunista e a esquerda ainda engatinhava na prática de narrativas e relativismos, o caso ficou por isso mesmo.
O mesmo vai ocorrer com Carlos.
Agora imaginem se alguém quebra uma unha de Lula, tentando tirar a garrafa de cachaça de suas mãos.
Ou dá uma facada em sua próspera barriga, como a que levou Bolsonaro.
Seria um fim de mundo vermelho, com direito a especial na Globo e tudo.
Se fosse, a esquerdalha já estaria esbravejando e a Rede Globo preparando especial.
Carlos Silva era só um morador de rua, tipo de pessoa que jamais interessou à esquerda, que costuma ser bem seletiva em suas escolhas.
Que importância política poderia ter, afinal, a não ser a de um número usado em estatística por algum ‘salvador da pátria’ em época de eleição?
Nenhuma, ao contrário das ‘gretas’ e ‘marielles’ idolatradas. Sendo assim, quem deu maior importância ao destino desse homem?
Carlos Silva foi queimado vivo durante a madrugada de domingo.
Numa das ruas de São Paulo, bairro da Mooca.
O morador de rua dormia sob a marquise de um supermercado, quando um homem se aproximou vestindo roupas pretas.
Alguém poderia inventar que era 'um miliciano de Bolsonaro', não é mesmo?
Mas perdeu a chance.
Rapidamente, o agressor joga gasolina e ateia fogo no morador de rua, e foge na sequência.
Poucas horas depois, Carlos Silva, 39 anos, morre no Hospital Municipal do Tatuapé.
Essa morte trágica, como dezenas de outras, será imediatamente empilhada como um reles número na enorme estatística de crueldades inevitáveis nas grandes metrópoles brasileiras
Claro que, na mentalidade relativista e oportunista de muitos, uma bombinha na porta de uma produtora de piadistas imbecis causa muito mais estardalhaço do que um ser humano queimado vivo.
Ou um peido de Greta Tunbergh, provavelmente.
Isso me lembra do caso do índio Galdino, que em 20 de abril de 1997 também foi queimado vivo por cinco playboys na Asa Sul de Brasília, enquanto dormia num ponto de ônibus.
Como, ao que se sabe, Galdino não era comunista e a esquerda ainda engatinhava na prática de narrativas e relativismos, o caso ficou por isso mesmo.
O mesmo vai ocorrer com Carlos.
Agora imaginem se alguém quebra uma unha de Lula, tentando tirar a garrafa de cachaça de suas mãos.
Ou dá uma facada em sua próspera barriga, como a que levou Bolsonaro.
Seria um fim de mundo vermelho, com direito a especial na Globo e tudo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário