Estranho... Vemos muitos
preocupados com a situação dos presídios lotados... Com a
situação dos monstros que os habitam... Mas... Não vemos muitos
condenando o que deu origem a essa situação: o avanço da
esquerda, com sua negação de todos os valores tradicionais que
sustentavam a sociedade.
Com a destruição dos valores familiares, a educação das crianças passou a ser função das programações das TVs. É comum encontrarmos crianças brincando de matar em vídeo games, assistindo as podres novelas da globo, testemunhando seus pais assegurando-se de que sejam vacinados contra o hpv (ou seja, estimulando o sexo precoce) ou sendo doutrinadas para que mudem de sexo. Além disso, muitas são desestimuladas de adotarem uma religião pelo próprio exemplo de seus pais e professores...
Por outro lado, o Estado garante aos criminosos que dificilmente serão punidos, que suas vítimas estão desarmadas, que se forem menores de dezoito anos podem matar e que o tráfico de drogas remunera melhor do que a carteira de trabalho. O Estado também assegura que, mesmo presos, poderão continuar a usarem drogas, receberem visitas sexuais, comandar o crime por meio de celulares e ter boa vida nas prisões se pertencerem a uma facção importante...
Então... O resultado somente poderia ser este que testemunhamos: assassinatos diários, crimes de todas as ordens diários, controle das prisões pelos criminosos, lei do cão a imperar sobre os civis desarmados e presos a suas casas, assassinatos de policiais, etc. Enfim, ninguém pode afirmar que, se sair à noite, voltará pra casa...
Mas... É exatamente isso o que desejam aqueles que nos governam (os criminosos). Digo isso porque a solução desses problemas é bem simples e não é adotada, estranhamente... Bastaria conduzir todos os condenados com trânsito em julgado para colônias agrícolas penais no interior do país, onde não haja sinal de celular, reduzir a maioridade penal para nove anos, instituir a pena de morte para crimes hediondos e transformar os presídios esvaziados em escolas.
O crime continuaria a ocorrer, pois só pode ser eliminado pela educação, pela religião, pela família e pelos professores (se essas coisas voltarem a existir como no passado), todavia, o número de criminosos seria bastante reduzido não só pelo medo dos trabalhos agrícolas (presos teriam que produzir para indenizarem suas vítimas), da morte e também pelo temor de não terem mais visitas sexuais.
Assim, podemos afirmar que o império do crime em que vivemos é, exatamente, o que desejam nossos políticos, também criminosos.
Nelson Charret
Com a destruição dos valores familiares, a educação das crianças passou a ser função das programações das TVs. É comum encontrarmos crianças brincando de matar em vídeo games, assistindo as podres novelas da globo, testemunhando seus pais assegurando-se de que sejam vacinados contra o hpv (ou seja, estimulando o sexo precoce) ou sendo doutrinadas para que mudem de sexo. Além disso, muitas são desestimuladas de adotarem uma religião pelo próprio exemplo de seus pais e professores...
Por outro lado, o Estado garante aos criminosos que dificilmente serão punidos, que suas vítimas estão desarmadas, que se forem menores de dezoito anos podem matar e que o tráfico de drogas remunera melhor do que a carteira de trabalho. O Estado também assegura que, mesmo presos, poderão continuar a usarem drogas, receberem visitas sexuais, comandar o crime por meio de celulares e ter boa vida nas prisões se pertencerem a uma facção importante...
Então... O resultado somente poderia ser este que testemunhamos: assassinatos diários, crimes de todas as ordens diários, controle das prisões pelos criminosos, lei do cão a imperar sobre os civis desarmados e presos a suas casas, assassinatos de policiais, etc. Enfim, ninguém pode afirmar que, se sair à noite, voltará pra casa...
Mas... É exatamente isso o que desejam aqueles que nos governam (os criminosos). Digo isso porque a solução desses problemas é bem simples e não é adotada, estranhamente... Bastaria conduzir todos os condenados com trânsito em julgado para colônias agrícolas penais no interior do país, onde não haja sinal de celular, reduzir a maioridade penal para nove anos, instituir a pena de morte para crimes hediondos e transformar os presídios esvaziados em escolas.
O crime continuaria a ocorrer, pois só pode ser eliminado pela educação, pela religião, pela família e pelos professores (se essas coisas voltarem a existir como no passado), todavia, o número de criminosos seria bastante reduzido não só pelo medo dos trabalhos agrícolas (presos teriam que produzir para indenizarem suas vítimas), da morte e também pelo temor de não terem mais visitas sexuais.
Assim, podemos afirmar que o império do crime em que vivemos é, exatamente, o que desejam nossos políticos, também criminosos.
Nelson Charret
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