sábado, 25 de janeiro de 2020

QUE PAZ É ESSA QUE DERRAMA SANGUE DE MILHÕES EM PROL DE UMA UTOPIA?



Bruno Mega:Que justiça é essa que escraviza seu povo e nega o direito à propriedade daquilo que é resultado de seu trabalho
Que igualdade é essa que distribui fome, miséria e morte por onde passa e transforma os assassinos revolucionários em uma casta estatal privilegiada vivendo como elite graças ao suor e ao dinheiro alheio?


Que liberdade é essa que constrói muros, persegue, prende e manda matar quem tentar sair ou ousar questionar o sistema?

Que ideologia é essa que num dia condena o nazismo e no outro exalta assassinos ditadores que mandaram ao paredão milhões de pessoas lhes roubando justamente a liberdade, a igualdade, a justiça e a paz para viver?


Não, Delíria Petrone. A utopia que você defende deixou marcas horríveis e um capítulo muito triste na história da humanidade. Suas declarações enaltecendo ditadores devem ser efusivamente rechaçadas e firmemente questionadas, para o bem da sociedade.


Liberdade não se relativiza.


Genocídio não se justifica.


Não existe assassinato "do bem".

https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=2281964618570949&id=100002722997342

sexta-feira, 24 de janeiro de 2020

PREVISÕES CATASTRÓFICAS E FALSAS DA MÍDIA BRASILEIRA.


"EM NENHUM MOMENTO O PRESIDENTE DISSE APOIAR TAL INICIATIVA"

Luiz Carlos=Estamos assistindo e lendo diariamente narrativas falsas divulgadas pela mídia 'mainstrain', e também por alguns alternativos tipo 'Antagonista' que vêm seguidamente errando em suas previsões catastróficas.
A última foi depois de receber secretários de segurança de alguns estados governados por petistas e comunistas , principalmente do Norte e Nordeste, eles sugeriram a criação do Ministério da Segurança Pública.
 
Inclusive um dos que falou com mais veemência foi o incompetente Maurício Barbosa, atual secretário de segurança do governo do Ruim Costa, do PT, da Bahia.
 
Sabemos que a Bahia apresenta um dos piores índices de violência do país.

Portanto, é um claro desejo dos corruptos, de seus representantes e porta-vozes esvaziar o poder do Ministro Sérgio Moro.

Uma jogada manjada e que não vai colar.
 
Mas, serviu imediatamente para que os jornais impressos, que estão em decadência e alguns em quase processo de falência, e canais de TV replicassem que o presidente Bolsonaro iria criar o tal ministério para esvaziar o Sérgio Moro.
 
Em parte porque o Presidente não rechaçou a proposta de imediato.

Mas quem organizou a reunião? Não convidou o Ministro da Segurança pública? Ou pelo menos um representante.
Parece que foi armação. E o Presidente caiu no primeiro momento. Não percebeu. 


Ou pode ter errado, ouvindo conselhos maliciosos.
O certo seria rechaçar a proposta de imediato.
Fica essa dúvida? Essa reunião estava agenda? Por quem?
Isso precisa ser melhor esclarecido.

 
Também, criaram outra narrativa após as respostas acachapantes do Ministro Sérgio Moro no programa Roda Viva , cujo nome apropriado seria 'Roda Morta', que teria desagradado o Presidente da República.
Outra mentira. 

 
Vemos então que é uma verdadeira fábrica de falsas narrativas, obrigando o Governo a desmenti-las, perdendo seu tempo precioso ao invés de estar trabalhando pelo bem do país e dos brasileiros.

Por quê isto vem ocorrendo agora com mais intensidade?
A resposta é simples.
É porque o Governo vem avançando com a Bolsa batendo recordes, como ontem que chegou a 119 mil pontos, a economia crescendo, o desemprego caindo, a infraestrutura andando a passos largos, a criminalidade diminuindo. 
 
Ou seja uma série de notícias positivas, e assim os esquerdopatas contra-atacam com estas falsas narrativas , que logo em seguida caem por terra porque não tem sustentação, nem tampouco veracidade.


O site UOL , do grupo Folha, chegou ao desplante de publicar que Bolsonaro teria recuado.
É uma total falta de vergonha e até de ética.

Vocês que votaram em Bolsonaro ou que hoje apoiam o Governo não acreditem e não repliquem estas falsas narrativas.
Eles agem desta forma para tumultuar e empanar as vitórias do Governo.
Foquem nas vitórias, repliquem as ações positivas.
É isto que interessa ao Brasil e aos brasileiros decentes, os quais não participaram da roubalheira nos 20 anos de governos de esquerda."

RETIRADA DO MINISTRO MORO DA SEGURANÇA PÚBLICA??



 Celso Lino =Estou chocado! A direita conservadora entrou no jogo do inimigo quanto à retirada da segurança pública do ministro Moro. 

Primeiro, isso não aconteceu. O fato é que os secretários estaduais da Segurança Pública reuniram-se com Bolsonaro e pediram isso, bem como Rodrigo Maia.


Bolsonaro disse que iria estudar o caso, já que a redução do número de ministérios foi promessa de campanha. Os telejornais da #globolixo estão a divulgar vídeos da época de campanha onde Bolsonaro e Moro acertaram que Segurança e Justiça estivessem num mesmo ministério, como de fato estão, diferentemente dos governos anteriores, mas Temer já queria a separação.


Pessoalmente, também considero mais adequada essa separação. Seus titulares (ministros) têm perfis diferentes. Enquanto um exerce o poder de polícia, o outro trata de temas ligados à justiça.


Infelizmente, muitos estão a se posicionar contra a separação que não existe e pode nem existir. Sendo assim, não caiam na armadilha da esquerda que tem como único objetivo nos dividir. 


Já li, inclusive, que Bolsonaro quer “esvaziar” o ministro Moro para não o ter como concorrente em 2022.


Querem minha opinião? Moro jamais concorrerá a um cargo eletivo, não é do perfil dele. Ele não gostaria de se envolver nesse mundo repleto de ordinários. 


Apenas peço-lhes um obséquio: não leiam apenas as manchetes, leiam o que está escrito, tendo em conta as fontes da esquerda: Folha, Estadão, Época, Veja, UOL, Carta Capital, O Globo e todos os demais veículos de comunicação que estão matando cachorro a grito para não fechar.

Celso Lino - Jornalista Bissexto

PROGRESSISTAS ANTI-FASCISTAS




A esquerda leva o mundo à barbárie, à loucura e, consequentemente, ao genocídio de quem não concorda com ela.
Talvez já seja tarde demais para reagir.
Do Rodrigo Miceli
Enquanto crimes violentos estão sendo relativizados, com homicidas sendo classificados como "doentes que não podem responder pelos seus atos" ou "menores de idade que não sabem o que fazem", enquanto crimes de corrupção que indiretamente matam milhões de pessoas são acobertados por legislações que favorecem a protelação no judiciário, a punição para crimes de opinião cresce a níveis galopantes. De fato, pensar uma ideia ou escrever uma frase está quase tão execrável (ou mais) do que roubar ou agredir alguém. 
 
Renaud Camus, um pensador Francês, foi condenado a dois meses de prisão simplesmente por sustentar que a imigração em massa que a Europa vem sofrendo não é algo espontâneo e sim programado, e que a consequência será a extinção dos Europeus e da Cultura Europeia tal como a conhecemos. 

Sua teoria foi tachada de "Racista", "Xenófoba" e "Islãmofóbica", e o sujeito foi parar atrás das grades. Detalhe: Renaud Camus está longe de ser considerado um "conservador de extrema-direita".
 Na década de 60, militou arduamente pela causa LGBT, era festejado em círculos de intelectuais de Esquerda na França, até que tudo mudou com a publicação do seu livro "Le Grand Remplacement", em 2011, onde denunciou a "invasão" que Europa vem sofrendo, a aculturação através do multiculturalismo, e o "extermínio étnico" através da imigração em massa e da desproporção da taxa de natalidade entre etnias; tudo supostamente incentivado por políticas publicas de Estados subordinados à União Europeia.
 
Por mais polêmica que seja a teoria (recebida como verdade por Europeus que vivem o dia a dia e testemunham a mudança que seu continente vem sofrendo), o fato é este: escrever um livro, dar uma opinião ou descrever uma situação, atualmente, dá cadeia. E os acusadores são aqueles mesmos que se diziam indignados com a queima de livros pela Inquisição Espanhola, que se diziam indignados com a queima de livros pelos Nazistas; isto mesmo, os "progressistas anti-fascistas" estão vigiando você.

domingo, 19 de janeiro de 2020

A HIPOCRISIA DOS JUDEUS DE ESQUERDA



 Frima Sterenberg
Ontem, o agora ex-Secretário de Cultura divulgou um vídeo lastimável, fazendo um discurso calcado numa fala de Goebbels, com um visual semelhante ao empregado pelo nazista e coroado com uma música de Wagner que era a favorita de Hitler. As referências ao nazismo eram tantas que a repercussão só podia ser a que ocorreu: em poucas horas ele estava demitido do cargo. Alguns suspeitam que aquilo foi algo armado para derrubá-lo e criar um constrangimento para o governo, mas pouco importa. No mínimo, ele escolheu mal a assessoria. A demissão era inexorável.

Com a demissão, alguém poderia considerar o episódio encerrado. Só que não.

Durante as poucas horas em que ele ainda permaneceu no cargo, e ainda depois da exoneração, a esquerda aproveitou para levantar todas as quimeras possíveis como se o regime nazista estivesse prestes a se implantar no Brasil, como se os judeus estivessem, subitamente em risco e divulgando toda sorte de comentários e análises no tom de "bem que eu avisei"....A nota divulgada pelo Palácio do Planalto, com menção explícita à comunidade judaica não arrefeceu em nada a sanha dos profetas do apocalipse, que continuaram querendo associar o governo Bolsonaro à ideologia nazista. Quem não os conhecesse, e a a seus métodos, poderia até imaginar que eles realmente temem pelos judeus ou por Israel e que o antissemitismo é uma preocupação genuína. Nada mais falso. Não houve indignação mais fraudulenta nem mais oportunista.

Vamos dar alguns exemplos:

1) anos atrás, em entrevista à revista Playboy, Lula disse admirar Hitler, porque ele havia sido um homem que lutara por seus ideiais (e que ideais!....). Nenhum judeu esquerdista se indignou ou se amedrontou;

2) Fernando Henrique Cardoso foi o primeiro chefe de Estado ocidental a dar status de embaixada à Palestina. Nenhum judeu esquerdista se sentiu incomodado;

3) Lula tratava Kadafi como "meu irmão, meu líder" e nenhum judeu esquerdista achava isso um absurdo;

4) Lula só aceitou visitar Israel no último ano de mandato, depois de inúmeros convites e recusou-se a visitar o túmulo de Theodor Herzl, mas depositou flores no de Arafat. Nenhum judeu esquerdista se sentiu ultrajado;

5) Lula doou 10 milhões de dólares dos nossos impostos, supostamente, para "ajudar na reconstrução de Gaza", mas todos sempre souberam que a única reconstrução seria a dos túneis do terror. Mas os judeus esquerdistas não se indignaram com o fato de seus impostos financiarem o terrorismo que ia despejar foguetes sobre, talvez, a cabeça de seus parentes que vivem em Israel.

6) Lula cortejava regimes como o do Irã, que nega o Holocausto e fala explicitamente em destruir Israel, o que seria, embora ninguém mencione isso, um segundo Holocausto, talvez ainda pior que o primeiro. Todos os esquerdistas apoiam o regime do Irã, haja vista que para ganhar-lhes a simpatia basta ser inimigo dos EUA. O antissemitismo genocida dos aiatolás amigos de Lula não lhes incomoda. Duvido que algum judeu esquerdista elogie Trump por encurralar o regime islâmico;

7) o PSOL é um partido oficialmente antissemita, cujos membros queimam publicamente a bandeira de Israel, mas isso não impede que muitos judeus, não apenas votem, mas militem nele e por ele;

? Donald Trump apoia fortemente Israel, mas os judeus de esquerda querem mesmo é que os democratas, que traem Israel desde Obama e são cada vez mais agressivamente anti-Israel, vençam as próximas eleições. Aliás, os mais queridinhos são exatamente os mais virulentos antissemitas, como o self-hating Jew Bernie Sanders;

9) O ex-líder trabalhista inglês é assumidamente antissemita militante, a ponto de tirar fotos com terroristas palestinos, mas a torcida dos judeus esquerdistas era pela vitória dele nas eleições britânicas;

10) Em praticamente todas as passeatas promovidas pela esquerda (seja qual for a temática), tremulam bandeiras palestinas e participantes judeus são expulsos, mas isso não incomoda os esquerdistas judeus;

11) Dilma Roussef (aquela que queria negociar com o Estado Islâmico) recusou o agreement a um embaixador israelense e criticou a autodefesa de Israel, mas isso não impediu que os judeus esquerdistas continuassem a apoiá-la. Aliás, ficaram indignados quando um diplomata israelense disse a verdade: que o Brasil era um "anão diplomático";

12) Em sua autodefesa, alguns judeus esquerdistas argumentam que o antissemitismo ou antissionismo também foi praticado durante a ditadura militar (de direita), porque foi no governo Geisel que o Brasil apoiou a infame Resolução da ONU equiparando sionismo a racismo. Mas, marotamente, omitem que isso se deu exatamente no momento em que a diplomacia brasileira adotou a linha terceiro-mundista, ou seja,... da esquerda! Foi o governo Geisel o primeiro a reconhecer o governo comunista de Angola (antes, até, da então URSS), ao mesmo tempo em que se afastava dos EUA e se aproximava dos países árabes e africanos. Ou seja, criticam o governo Geisel por ter feito o que eles gostariam que fizesse. Essa incoerência também não os perturba.

13) o Brasil, nos governos petistas, apoiou os regimes bolivarianos da Venezuela e Bolívia, que romperam relações diplomáticas com Israel. Também apoiou o governo de Cristina Kirchner, que mandou assassinar o procurador (judeu) que iria denunciar a então presidente por acobertar a autoria do atentado à AMIA, mas os judeus esquerdistas não se sentiram desconfortáveis, sequer, com o assassinato.

14) o regime soviético matou, exilou, perseguiu judeus sistematicamente, por décadas. Jamais os judeus esquerdistas criticaram a URSS e até hoje não mencionam esses crimes nem pedem a sua apuração ou indenizações.

15) Nas universidades americanas expande-se o domínio da esquerda, tornando-se temerário promover qualquer debate sobre o Oriente Médio no qual haja espaço para um representante, judeu ou não, apresentar o ponto de vista israelense. São esquerdistas que ameaçam fisicamente os que ousam defender Israel e, talvez por isso, os judeus de esquerda não protestem contra esse comportamento.

16) Nas votações da ONU o Brasil votava, sistematicamente, contra Israel há mais de 40 anos (exatamente desde o governo Geisel), por mais bizarra que fosse a Resolução em análise. Ganha um doce quem achar uma única crítica de um esquerdista a esse comportamento, mesmo que a resolução fosse, como de fato ocorreu, para afirmar que os judeus não possuem nenhuma relação histórica com Jerusalém. Mas criticam Bolsonaro por ter alterado a postura "equidistante" (como assim, "equidistante"?) em questões do Oriente Médio. Dos judeus esquerdistas, nenhuma palavra de elogio ou gratidão pela mudança de viés.

São inúmeros os casos e situações em que a esquerda ataca Israel e os judeus, concretamente, de forma explícita, mas os judeus de esquerda continuam a apoiar essa ideologia e esses grupos como se nada os atingisse. Talvez eles imaginem que são "bons judeus" (superiores, eticamente, aos outros) e, portanto, nada os poderá atingir. Se enganam achando que o antissemitismo ou sua versão moderna, o antissionismo, é contra os "maus judeus". Muitos desses judeus se proclamam até sionistas e dizem que apoiam Israel e são apenas críticos do governo "belicista" de Netanyahu, esquecendo que quando os aiatolás falam de destruir Israel não estão se referindo tão somente a derrubar um governo. esquecem que quando o BDS prega o boicote acadêmico (entre outros) a Israel eles não perguntam se o pesquisador é de direita ou esquerda.

Não há dúvida que o antissemitismo não conhece fronteiras ideológicas. Existe na direita e na esquerda e até em regimes que não se enquadram nessa dicotomia, como é o caso dos regimes islâmicos. Mas o fato é que TODOS os partidos e movimentos de esquerda, em TODO O MUNDO atacam Israel e os judeus (sim, porque não diferenciam de onde é o judeu - cada um de nós é responsabilizado cada vez que uma criança usada como escudo humano morre em Gaza).

Isso não acontece na direita. Há regimes de direita que apoiam, decididamente, Israel, como acontece atualmente com os EUA e Brasil. Mas pouco importa o que eles façam, as demonstrações de apreço e apoio. Continuam a ser agredidos gratuitamente pelos judeus de esquerda, num comportamento bizarramente ingrato e suicida.

Tudo isso demonstra apenas uma coisa. A indignação exibida pelos esquerdistas, especialmente os judeus, não tem nada a ver com sensação de risco ao povo israelita ou respeito às vítimas do Holocausto. Todo esse barulho tem um só motivo: é uma oportunidade para atacar o governo Bolsonaro e pela única razão de ele não ser de esquerda e deixar isso claro, com todas as letras.

Quando se fala em democracia ou direitos humanos, os esquerdistas são, antes de qualquer coisa e acima de tudo, hipócritas. Neste caso, entre todos os esquerdistas, os piores são os judeus.
Frima Sterenberg

SEMELHANÇAS ENTRE PT E NAZISMO




Por : Maria Lucia Victor Barbosa: socióloga, professora, escritora.

Nos sistemas totalitários, nazista e comunista, técnicas de manipulação foram levadas à perfeição. No nazismo, Joseph Paul Goebbels, ministro da Propaganda e da Informação de Hitler foi o grande artífice da dominação do psiquismo coletivo. Assim, quando fracassou o boicote de Goebbels às lojas dos judeus porque foi ignorada pelo povo, ele foi às rádios e com sua oratória inflamada proclamou vitória no lugar do fracasso.

O boicote foi apenas o começo da perseguição implacável aos judeus, obsessão de Goebbels, de Hitler e de outros asseclas do Führer que redundou no horror do Holocausto, essa mancha negra incrustada na história da humanidade. Goebbels, justificou o Holocausto persuadindo os alemães que a debacle econômica após o fracasso na segunda guerra mundial era culpa dos judeus.

Seria impossível repetir a experiência do nazismo de forma idêntica. Ela aconteceu a partir de certas circunstâncias, em um dado país, numa determinada época, sob o influxo de uma personalidade carismática sui-generis. Mas, não seria errado dizer que as sementes maléficas do nazismo germinaram sob outras formas.

Vejamos, então, o que vem acontecendo em nosso País com relação ao Partido dos Trabalhadores:

1º) O Partido Nacional Socialista dos trabalhadores da Alemanha, surgido em 1920, era oriundo do Partido dos Trabalhadores da Alemanha fundado em 1904. Entre os fatores que caracterizaram o Nacional-Socialismo cumpre ressaltar a veneração de cunho religioso do Führer.
 Lula, apesar de estar anos-luz longe de Hitler. obteve a veneração de seus militantes e adeptos. E, como no nazismo, as atividades do movimento petista se baseiam no líder e os correligionários continuam dependendo dele para suas pretensões eleitorais.

2º) A figura de Adolf Hitler representava o homem comum, de origem humilde, ansioso para compensar seus sentimentos de inferioridade através da militância política.
Qualquer semelhança com Lula nesse aspecto não é mera coincidência.

3º)Hitler e seu partido, além da penetração popular foram encarados pela classe alta como representantes de seus interesses.
Lula ofereceu caridades oficiais aos pobres e enriqueceu como nunca banqueiros, empreiteiros e outros representantes da classe alta.

4º) A pregação nacional-socialista fascinou muitos intelectuais. Tanto é que, em 1926, na Universidade de Göttingen, que chegou a ser o maior centro de pesquisas de matemática do mundo, mais da metade dos alunos era nazista.
A grande chocadeira ideológica do PT foi implantada nas universidades. Desse modo, intelectuais orgânicos do PT obtiveram abundantes convertidos, que se tornaram fanáticos eleitores da seita PT.

5º) Hitler seduziu a nação através de intensa propaganda produzida pelos meios de comunicação dominados por Goebbels. Em exaltados discursos o Führer acentuou a esperança, a autoestima, as boas notícias e prometeu ao povo alemão um futuro brilhante, numa linguagem que podia ser compreendida até pelas pessoas mais simples. A aprovação de Hitler chegou a 80% e ele seguiu à risca a ideia do seu grande inspirador, Mussolini, que dizia: “Em política, 97% do apoio popular vem da propaganda governamental e só 3º das realizações efetivas”.
 Duda Mendonça e Santana (de codinome Feira), os homens da propaganda petista, seguiram à risca, talvez, instintivamente, as recomendações de Goebbels e de Mussolini.
 
6º) Hitler foi preso e na prisão outro detento, o escritor Rudolf Hess, escreveu um livro intitulado, “Minha Luta”, no qual ideias de Hitler se misturaram às suas.
Lula, mesmo antes de ser preso, mandou jornalistas colocar em livro três entrevistas suas. O título: “A Verdade Vencerá – o povo sabe porque me condenaram”. O título correto deveria ser: “A Mentira Vencerá”. Quanto ao povo, sem dúvida sabe porque o condenaram.

7º) Hitler, uma vez eleito aparelhou o Estado com nazistas. Lula fez isso no seu primeiro mandato auxiliado por José Dirceu.

8º) As milícias de Hitler usavam de todo tipo de violência contra quem não era considerado um deles. As milícias de Lula, os camisas vermelhas, fazem a mesma coisa. Também lideranças petistas ameaçam de morte autoridades e estimulam a truculência de suas hostes.

9º) O Führer dividiu a Alemanha entre nós, os perfeitos, e eles, os inimigos. O PT fez a mesma coisa e foi além. Estimulou o ódio jogando negros contra brancos, homossexuais contra heterossexuais, mulheres (feministas) contra homens. Na verdade, o PT é o partido do ódio, da truculência e da mentira.

10º) Derrotado, mas ainda sonhando até o fim com a vitória, Hitler se refugiou no bunker. Lula, diante da iminência de ser preso foi se homiziar no Sindicato dos Metalúrgicos.

11º) Lula, finalmente foi preso em 07/04/2018, por conta de um de seus inúmeros processos e será julgado em outros mais. Mas não vai acabar como Hitler. No máximo padecerá de abstinência alcoólica.
Maria Lucia Victor Barbosa é socióloga, professora, escritora.