segunda-feira, 5 de agosto de 2019

O VOTO EM BOLSONARO



**RICARDO ANDRADE -O voto no Bolsonaro não é só um voto da ética, moral e bons costumes... É sim, tudo isso e muito além, é o voto anti Maduro, anti Lula, anti Zé Dirceu, é o voto anti Lewandowski, anti Gilmar Mendes, anti Tóffoli e Sarney e família , Renan Calheiros, Jucá, etc...

É o *voto anti esquerda PSOL, Boulos e outros... é voto anti protesto de 15 pessoas que param o centro de São Paulo inteiro... é o voto anti bandido de moto roubando celular às 6 da manhã em ponto de onibus e sair ileso... é o voto a favor da PM que só apanha da imprensa....**


*É o voto de quem não liga prá maconha mas não quer um bando de maconheiro fumando na frente do seu portão e rindo da sua cara que não fuma.*

*O voto no Bolsonaro é o voto do brasileiro comum, de bem, aquele cara normal, que trabalha, tem seu carro, seu trabalho, que fica puto com o aumento da gasolina e gás de cozinha, que, no momento, tá preocupado com febre amarela e o preço do livro dos filhos que vão começar as aulas...*

*Essa gente, mesmo sem estudar demais, sabe que ninguém vai ser santo, mas sabe que o único que ta falando a verdade, batendo de frente, mostrando o rosto sem se esconder, como o faz uma Marina Silva, um João Amoedo... Alckmin, é o Bolsonaro.*
*Que pesando funcionário de Angra, quantidade de viagens, imóveis na Baixada, e em Brasilia, vê que o deputado tem padrões morais e éticos que os outros não apresentam e não gostam de ser relacionados.*
*Os "bolsominions" ao qual creio estar dentro, sabem que ele é a barreira entre um governo difícil e o governo fácil que nos levará a ser a próxima Venezuela.* 

*Quero minha arma, quero bandido morto, quero o fim da propaganda estatal, quero o fim de dinheiro para as ONG’s!*

*Voto em Bolsonaro sim, queremos um Governo de Direita no Brasil, chega de esquerdopatas socialistas comunistas que nada fizeram pelo povo brasileiro desde os governos militares.
*Basta queremos mudança já!!!*

*Do jornal Gazeta do Povo de Curitiba!*
*Por Ricardo Andrade*
*?￰゚ヌᄋ?￰゚ヌᄋ SOMOS TODOS BOLSONARO 2018?￰゚ヌᄋ?￰゚ヌᄋ*??



BOLSONARO: UMA ARARA AZUL



Ricardo Wildberger Lisboa=Eu nunca fui um fã de Bolsonaro. Tampouco venho fazendo campanha para ele. Todavia, não há como não reconhecer um fato alarmante: ele é o único candidato conservador, de direita, à Presidência da República, em décadas! E isso não é pouca coisa. Bolsonaro, em que pese seu pouco preparo intelectual, seu destrambelhamento ao debater e discursar, sua tendência a se deixar emparedar pelo entrevistador (que sempre o coloca numa defensiva que lhe desperdiça a palavra), é um elemento precioso a ser olhado e preservado, pois é um espécime praticamente extinto. Olho para ele e a impressão que me dá é de tratar-se de um raro exemplar que, por um acidente, escapou do arquivo morto do laboratório que, paciente e impiedosamente, vem submetendo o Brasil a uma delinquente engenharia social de esquerda. Um experimento que a História está farta de nos lembrar como sempre termina e, para que não restem dúvidas, nos oferece na vizinha Venezuela um exemplo amargo, ao vivo e a cores - predominantemente amarelo fome, cinza chumbo e vermelho sangue - de quais são as consequências dessa sempre macabra aventura.

Uma democracia plena e sadia não pode prescindir da presença de forças tanto de direita quanto de esquerda. Agir nos bastidores de forma a privar sub-repticiamente uma dessas forças de seu lugar legítimo no jogo político é falsear a própria democracia. Não obstante, é justamente isso o que as esquerdas fizeram no Brasil das últimas décadas, demonizando a direita em todos os seus aspectos, a ponto de praticamente bani-la do imaginário nacional. Estabeleceu-se no país um senso comum socialista, de forma calculada e gradativa, a ponto das pessoas não se darem conta de que foram condicionadas a algo que, bem examinado, não as convém. No entanto, elas sequer têm consciência disso, tal a diabólica crueldade psicológica na implementação desse programa. Dessa forma, todos os nossos partidos políticos são, hoje, de esquerda, assim como têm sido de esquerda todos os candidatos à Presidência da República de várias eleições, o que é inteiramente disfuncional. Como costumo dizer, o país da bossa-nova inventou a "democracia de uma asa só", como se fosse possível voar longe desse jeito: não é!

Os valores que Bolsonaro defende - e é preciso que se lhes procure debaixo de toda a escura aura de desqualificação com que todo o stablishment se empenha em envolver o candidato - são valores que construíram a grandeza de todas as verdadeiras Nações do planeta: apreço pelas liberdades individuais, pela democracia, pela família, pelos mercados livres, pela religião, pelo estado de direito, por uma economia aberta e liberal, uma educação de qualidade, sendo implacável com a corrupção, o crime e a impunidade, justiça célere, defesa da propriedade e do território nacional, tratando bandido como bandido, e tirando o protagonismo do desenvolvimento das mãos pantagruélicas e burras do Estado, para devolvê-lo à sociedade, ao contribuinte, àqueles que efetivamente pagam a conta e não vêm recebendo a justa contrapartida de todo o esforço que dedicam à sua manutenção. Ou seja: o que ele defende é um conjunto virtuoso de valores, exatamente o oposto do que as esquerdas produziram nessas últimas décadas no Brasil.
A herança que recebemos das esquerdas é um país quebrado, desempregado, onde a família se decompõe e todos os conflitos de minorias são incentivados, dotado de um senso comum socialista disfuncional, injusto, onde metade de toda riqueza passa - via ditadura fiscal - pelas mãos ineficientes e inescrupulosas do Estado, onde mais de 60 mil pessoas são assassinadas anualmente, toda a sua alta cultura foi implacavelmente destruída, e em cuja vida grassam as piores máfias empresariais e partidárias, num festival de horrores cívicos, bandalheira e impunidade. Diante de um homem como Jair Bolsonaro - que recebe hoje todo o apoio da população, com chances reais de ser eleito - as esquerdas atônitas e unidas obedecem a um único comado: destruí-lo!

Nessa segunda feira este homem foi entrevistado no programa Roda Viva, um dos mais longevos da televisão brasileira, até recentemente bem conduzido pelo jornalista Augusto Nunes e que agora passou a funcionar sob o comando de Ricardo Lessa, um ex-militante do antigo grupo terrorista MR-8. E foi como um ex-guerrilheiro do MR-8 que Lessa conduziu a entrevista a Jair Bolsonaro, à frente de uma bancada de jornalistas que, em vez de abordar a agenda do candidato para o eventual governo de um Brasil que se desenrola daqui para a frente, fixou-se de forma patética no jazigo perpétuo da história recente nacional, a exumar tudo aquilo que a Lei de Anistia se encarregou de sepultar e exorcizar, com o objetivo claro de desqualificar e destruir a perigosa ameaça que eles viam na pessoa daquele ex-capitão, e que a opinião pública - cheia de escoriações e farta do país que a mistificação de esquerda vêm solapando - escolheu para depositar suas esperanças de uma guinada mais que tardia, imprescindível e inadiável à direita.