Essas coisas lindas estao para adoção. São duas princesinhas. Castração garantida. Contato: 8885-2017 ou 3498-7627 Bruna Bueno
quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
Gatinhas para adoção
Essas coisas lindas estao para adoção. São duas princesinhas. Castração garantida. Contato: 8885-2017 ou 3498-7627 Bruna Bueno
Para refletir
Vai se aproximando Dezembro e vai notando-se uma mudança de comportamento. Nota-se uma inquietação, um atropelo de pessoas apressadas, desorientadas, nervosas. O trânsito piora, aumentam-se os congestionamentos.
O sociólogo Cláudio Beato comprovou, através de pesquisas que a violência aumenta no período de fim de ano (H D Distrito Federal 13a 19/11 /980
Creio ser isso resultante mais dos apelos publicitários do que estresse de final de ano.
As propagandas insuflam, chantageiam, cobram, exploram o consumidor lançando apelos consumistas de: carrões importados, jóias caríssimas, mansões ricamente decoradas, com famílias maravilhosas em torno de mesas fartas.
O cidadão comum já estressado, desgastado e fragilizado por um ano de previsões catastróficas como: desemprego, crises, corrupções e dinheiro curto angustia-se e deprime-se ao perceber que nada daquilo que mostram as propagandas ele pode dar à família.
Os que têm estrutura familiar e religiosa já são alcançados pelas propagandas subliminares imagine então esse grande contingente de brasileiros que vagueia por aí desamparado de qualquer estrutura básica de sobrevivência.
Definitivamente o que estamos vendo não é a comemoração da Festa Máxima da Cristandade.O que estamos vendo é um culto pagão onde o luxo, o lucro, a aparência e a gula contrapõem-se ao humilde, singelo e desapegado exemplo nos dado por Jesus.
O desvirtuamento da data de 25 de Dezembro gera situações deprimentes e conflituosas nas grandes cidades. Seria interessante que esta situação fosse motivo de reflexão por parte de todos e que se pensasse numa mudança.
Na Europa, a troca de presentes é feita no dia 06/01 Dia de Reis
Se isso acontecesse aqui no Brasil, creio que seria uma solução contra o caos que se instala no final do ano acarretando até conseqüências graves. E a data de 25 de Dezembro poderia ser lembrada no seu verdadeiro sentido: com simplicidade, oração e reflexão, cada qual no resguardo de seu lar.
As confraternizações maiores ficariam para o dia 06 quando então, já finalizado o ano, todos os compromissos estariam terminados como:estudos, trabalhos, balanços e balancetes e etc. As pessoas teriam tempo para suas compras, as trocas de presentes e as viagens sem grandes atropelos.
Este é o meu pensamento e espero que seja também o de muitas outras pessoas .
PAPAI NOEL MATOU JESUS CRISTO.
Graça_leal_ladeira@yahoo.com.br/ADOCAOBH@GMAIL.COM
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Ela tem cerca de 10 anos, é muito dócil.
Somos de BH, minha família foi passar o Natal em Juatuba e, aparentemente, alguém da casa onde estávamos deixou o portão aberto e ela fugiu.
Ela não conhece o local, por isso, a chance de encontrar a casa onde estávamos é muito pequena.
Por favor, divulguem essa mensagem, ajudem a encontrar a DUDA.
Contato: Cláudia 9295.0773
Claudia Machado |
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domingo, 21 de dezembro de 2008
Dezembro 2008
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URGENTE!!! ADOTANTES PARA 23 GATOS BAIRRO GUARANI bh mg
Pessoal, Quem puder ajudar- Adotantes com urgencia!!!Recebi tambem este pedido de ajuda por telefone.
Por favor quem tiver adotantes para gatos favor encaminhar para Beth-Rua Sambaiba 125 Bairro Guarani BH. Ela nao tem telefone e tem dificuldades em tirar fotos.
São 23 gatos-machos e femeas de diversas idades!!!!!!!!
Ela tem 13 dias para mudar !!!!!!!!!
Preciso de acumpunturista ou fisioterapeuta p/ cadela aleijada.
Olá pessoal,estou com uma cadelinha que foi atropelada e ficou aleijada das patinhas traseiras mas como é novinha, já demonstra sensibilidade e estamos otimistas que ela volte a andar. Alguém sabe de um acumpunturista ou fisioterapeuta que possa ajudar, com preço mais acessível?
Por favor me respondam pelos telefones 8772 9171 ou email adocobh@hotmail.com.
Obrigada, um Feliz Natal e Próspero Ano Novo para todos!
Abraços Graça Leal
Uma estorinha* de Natal - Chiquinha de Jesus
Aproveito para homenagear a todos os ativistas, dedicando a vocês e, em especial, a Vera Macedo, a história em anexo.M.Luísa
* esta estorinha relata fatos reais vividos, diuturnamente, pela protetora Vera Macedo. Obs. de Graça Leal
CHIQUINHA DE JESUS
Vera sempre foi uma mulher decidida. Tornou-se conhecida no bairro onde morava porque toda tarde saía de casa com uma sacola vermelha e ia para a pracinha alimentar os cães e gatos sem dono que ali viviam. As pessoas olhavam a cena com os mais diversos sentimentos: uns achavam graça, outros a desprezavam. Havia também quem a chamasse de louca, de desocupada. “Lá vem a mulher do saco vermelho”, até música fizeram para ela.
Vera não se incomodava com estas pessoas. Seus olhos só enxergavam a alegria dos pequeninos quando os alimentava e distribuía carinhos. Várias vezes ela precisou carregar para casa algum que estivesse ferido e cuidou do coitadinho até ele se recuperar. Muitos eram vítimas de atropelamentos, outros simplesmente eram maltratados sem nenhuma piedade. Uma vez Vera até chorou. Foi quando ela se deparou com Totó, um vira-latinha esperto, malhadinho, com queimaduras em quase todo o corpo: o dono da pastelaria em frente à pracinha havia jogado óleo quente nele porque estava comendo as migalhas de pastéis na rua. Totó não sobreviveu e Vera teve que enterrá-lo no fundo do seu quintal. Como ela sofreu neste dia! Parecia que tinha perdido um filho...
Em uma tarde chuvosa, Vera estava atravessando a rua distraidamente e não percebeu um cavalo que vinha em sua direção, puxando uma enorme carroça cheia de entulhos. O carroceiro parou ao ver que a mulher havia caído e gritou com rispidez para ter mais cuidado. Ela levantou-se ainda meio tonta e seus olhos encontraram-se com os do cavalo, fixos nos dela, implorando socorro. Esqueceu imediatamente do joelho ferido e passou a observar melhor o animal: era uma égua muito magra, cheia de feridas pelo corpo, parecia jovem ainda. Então começou a discutir com o condutor, falando que ele deveria cuidar melhor da coitada, que o peso da carroça estava excessivo, que aquilo era maldade demais. O homem debochou da cena e de tanta confusão: era apenas um animal. Finalmente, a mulher propôs comprar a égua e, após muita negociação a respeito do preço, conduziu-a para casa. Batizou-a de Bailarina, pois achou suas pernas magras e tortas parecidas com as de uma dançarina de um filme que vira quando menina.
No dia seguinte, Bailarina foi embora para o sítio de Toninha - vizinha que se comoveu com o caso - aonde iria finalmente ter uma vida em liberdade e sem sofrimento.
E assim os anos foram passando. Vera ficou conhecida como o Anjo dos Cavalos. Além de resgatar aqueles muito machucados, comprando-os dos carroceiros, passou a ensinar como cuidar deles de maneira correta. Vivia cheia de dívidas, pois poucas pessoas que conheciam seu trabalho podiam ajudá-la, mas, inexplicavelmente, os cavalos iam sendo resgatados e conduzidos para sítios de pessoas que iriam amá-los e dar-lhes respeito e dignidade.
Um dia, quando caminhava em direção a um hospital para visitar uma égua prenhe que acabara de socorrer, Vera parou de repente, boquiaberta. Acabara de avistar uma carroça e, à frente dela, achou que estava diante de uma miragem. Uma minúscula jumentinha, com pouco mais de cem quilos. Parecia até um cachorro de porte grande. Inacreditável. Ainda pasmada, parou o homem e perguntou como aquilo era possível.
— Dona, é só uma jumenta estúpida.
Ria e achava graça de tanto desconforto. A jumentinha estava bastante queimada e com a pele sangrando em alguns lugares. O joelho direito estava inchado, tinha um ferimento profundo, mas pior foi ver o que aconteceu com suas orelhinhas: estavam dobradas e presas com arame, extremamente deformadas. O homem explicou que fizera isso para ela aprender a obedecer. O quadro era desolador. Mas o pior mesmo foi perceber o olhar dela. Meu Deus, quanta tristeza! Pediu que os dois rapazes descessem da carroça. O dono ainda tentou retrucar, dizendo:
— Esse troço já está velho. Nem faço questão dela. Por mim deixava esta porcaria em um lote que puseram fogo, aqui mesmo no bairro. Se ela queimasse seria pouca coisa a perder. Mas tudo bem, vamos conversar.
Definiram o preço e a jumentinha foi salva. Saiu dali conduzida por uma corda velha. Andaram doze quarteirões até chegar a um hospital veterinário. Alguns dias depois, ela recebeu o nome de Chiquinha e pôde, finalmente, começar uma nova vida, no sítio de Raquel, uma prima da veterinária.
Vera dizia a todos que Chiquinha se aposentara no auge da juventude. Poucos meses depois, ela estava mais gordinha e já olhava para cima, sem medo, quando alguém humano se aproximava.
Um ano depois, uma novidade trouxe-lhe imensa alegria: a chegada de Vitorinha, outra jumentinha que fora salva. Imediatamente, tornaram-se amigas. Passeavam lado a lado durante as manhãs, só parando para comer as mexericas da parte baixa da árvore. As pessoas riam muito quando viam
aquela cena, porque sabiam que Vitorinha havia perdido todos os dentes quando caiu da carroça. É que o peso da carroça era tanto que Vitorinha se viu suspensa no ar, quase morta. O carroceiro, ao soltá-la sem cuidado algum, deixou a jumenta se esborrachar no chão, quebrando quase todos os dentes. E agora, quem poderia imaginar?! Estava ali, a comer mexericas.
O mês de dezembro trouxe chuva fina. Na véspera do Natal, quando as duas amiguinhas descansavam debaixo de uma árvore, Chiquinha lembrou-se de algumas histórias que sua mãe lhe contava quando ainda era bem novinha. Resolveu partilhar tais lembranças com Vitorinha, explicando que deveria ser alguma coisa muito importante, pois sua mãe enchia os olhos de lágrimas toda vez que repetia as histórias. E contou que, há muitos e muitos anos atrás, uma estranha estrela apareceu no céu, anunciando o nascimento de um meninozinho muito lindo que se chamava Jesus. Ele era um rei, embora tenha nascido em um estábulo muito pobre. Naquele presépio havia alguns animais, mas quem aqueceu o pequenino com seu hálito morno foi um humilde jumentinho, assim como elas. Chiquinha deu uma parada na narrativa porque reparou que não estavam mais sozinhas. Aos poucos, timidamente, foram se aproximando delas os passarinhos, as ovelhas, os bois e as galinhas, os porcos e os marrecos. O vento silenciou e as flores ajoelharam-se. Chiquinha emocionou-se e continuou a contar o que sua mãe lhe dizia:
Um dia, este Rei cresceu e transformou-se
— Viu como somos importantes, Vitorinha? Chiquinha interrompeu a história, cheia de orgulho. Nossos parentes serviram duas vezes ao Rei dos reis. Vitorinha sorriu e concordou, com seu sorriso desdentado.
A partir daquele dia, Chiquinha passou a ser chamada de Chiquinha de Jesus e teve que repetir suas histórias muitas e muitas vezes, pois cada vez era maior o número de animais que queriam conhecer aquele rei Jesus. Em certas ocasiões, Chiquinha teve que inventar um pouco; afinal de contas, sua mãe teve pouco tempo de convivência com a filha, logo foi levada para puxar a carroça de ciganos.
Vocês pensam que esta história acabou? Estão enganados... Ela só terá fim no dia
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Vera precisa de nossa ajuda.Contatos: Vera vlamacedo@hotmail.com fones 3082 8638 / 9948 6948
Prezada Graça,
Que bom que vc se emocionou... Uma das contribuições que tenho dado à causa animal é através da literatura. Procuro contar as histórias dos animais para divulgar e sensibilizar as pessoas. Graças a Deus, tenho conseguido um pouco de atenção e espaço. Chiquinha de Jesus concorreu em concurso recente (conto infantil) e mereceu menção honrosa. Outra história que envolve os animais obteve o 3o. lugar na categoria contos. Depois eu vou enviar para vc. O site que participo é: www.anjosdeprata.com.br, criado pelo cronista Mário Prata. Vc pode divulgar o que quiser, aos poucos: é pra isto que escrevo: uma tentativa de que as pessoas conheçam a triste realidade dos animais no nosso mundo.
Vc pode me encontrar em: autores,clicar à esquerda.
Quase todas as minhas histórias referem-se aos animais e foram baseadas em fatos reais. Eu, particularmente, gosto muito de "Meia Bailarina", também dedicada à Vera, que já foi publicada no livro de crônicas do Mário Prata. Um grande abraço pra vc e um Feliz Natal. Maria Luísa.