domingo, 12 de janeiro de 2020

O PROJETO DE PODER DO PT FRACASSOU






O fim da pior geração de seres humanos a ocupar o poder no Brasil. Esquerda prosperou e morreu junto com Lula e o PT

O projeto de poder do PT fracassou. Fato. O projeto de poder do PT foi compartilhado por todos os partidos de esquerda do país. Todos eles prosperaram durante mais de uma década de corrupção comandada pelo PT. Eles não fracassaram. Quem fracassou foi o povo que depositou sua esperança na pior geração de seres humanos que já ocupou o poder no Brasil.


Após 13 anos no poder, os membros do partido não conseguiram criar condições sólidas de desenvolvimento para as camadas mais vulneráveis da sociedade. Os pobres continuam vivendo em condições precárias, seus filhos continuam tendo uma educação de péssima qualidade e vulneráveis a situações de exploração em todos aspectos, seja na questão do subemprego, prostituição, criminalidade e narcotráfico.

Os pais também não conseguiram estabelecer uma base segura para sustentar suas famílias ao longo dos últimos treze anos.O regime do PT foi todo baseado em esquemas de corrupção e favorecimento de grandes grupos empresariais. Um modelo neo desenvolvimentista extrativista e até neocolonial amplamente baseado na cultura da propina. Ao povo mais humilde, coube apenas as migalhas. Em treze anos, o PT não realizou nenhuma das grandes reformas, como a agrária, a urbana, previdenciária ou trabalhista por um simples motivo: nunca se importaram com nada disso.

Os governos do PT de Lula e Dilma surfaram na mais extraordinária onda de prosperidade mundial durante quase uma década de commodities supervalorizadas no exterior e não souberam aproveitar os benefícios em prol da sociedade, com investimentos em infraestrutura, por exemplo. Sob o comando de Lula, o Brasil enterrou mais U$ 500 bilhões em empresas simpáticas conhecidas como as “campeões nacionais” como empresas de telefonia, cerveja, carne e empreiteiras. Praticamente todas as “campeões nacionais” do PT faliram ou deram um belo calote no BNDES.

Sob o comando de Dilma, o Brasil Concedeu benefícios extraordinários para empresários, e lá se foram outros cerca de R$ 500 bilhões. Uma verdadeira fortuna simplesmente evaporou sob a forma de incentivos fiscais para o setor automotivo, empresas de eletrodomésticos e afins. Tudo isso sem nenhuma contrapartida social como a geração de empregos. Os empresários lucraram vendendo mais, os bancos lucraram emprestando mais dinheiro e o pobre se endividou, ficou com o nome sujo e muitos tiveram que devolver os bens que comprara. E o governo arrecadou menos R$ 500 bilhões que deixaram de ser investidos justamente em favor dos mais pobres, em áreas como a saúde, segurança e educação.

As maquiagens nas contas públicas através da tal da 'contabilidade criativa' que resultou no episódio das pedaladas fiscais aprofundaram a crise econômica no país. O Brasil foi rebaixado pelas maiores agências de classificação de risco do mundo, perto de 2 milhões de empresas faliram entre 2014 e o final do governo Dilma, e 12 milhões de chefes de família ficaram sem emprego.

Não bastasse os erros no campo econômico e político, a malversação do dinheiro público e o favorecimento de grandes grupos econômicos em detrimento dos pequenos empresários, o PT roubou como se o mundo fosse acabar amanhã.

Até praticamente ontem, toda a esquerda brasileira defendeu os governos e membros do PT que criaram uma verdadeira organização criminosa para assaltar a Petrobras, o BNDES, os fundos de pensão das estatais e e até mesmo os servidores aposentados endividados que contraíram empréstimos consignados nos últimos cinco anos.

Toda a esquerda brasileira ficou ao lado de Lula, Dilma e contra o juiz Sérgio Moro e a Operação Lava Jato, que conseguiu recuperar nada menos que R$ 3.6 bilhões do dinheiro que o PT ajudou a roubar dos cofres públicos.

Neste momento, boa parte da esquerda tenta se desvencilhar de tudo isso. Querem tentar fazer parecer que não foram coniventes com todos estes erros ao longo dos últimos treze anos e se aliaram ao lixo da história do país. Tarde demais para todos.

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