domingo, 9 de dezembro de 2018
quinta-feira, 29 de novembro de 2018
ESBOÇO DE SANIDADE
Paulo Maccedo -28/11/2018 -Sabe aquela prima
universitária que posta no Twitter que não quer participar do
churrasco em família para não olhar para cara do tio "fascista"?
Então, ela está tendo uma visão distorcida da vida.
Para ela, o tio é
fascista porque tomou uma decisão política diferente de seu ideal.
Ela começa a olhar para ele como um inimigo, mesmo que esse tio
tenha sido relevante — não digo maravilhoso, mas relevante —
durante toda a vida.
Por conta de sua ideologia, ela acaba apagando da memória as vezes que o tio lhe trouxe presentes; que a levou para passear no parque junto com sua prima, filha dele; quando teve conversas inteligentes e preocupadas, afinal, é filha de sua irmã. Ela nem vai considerar que ele a presenteou com um buquê de flores no seu aniversário de 15 anos.
É esse o tipo de fanatismo que a paixão política traz. É parecido com a atitude da pessoa que se converte a uma religião e começa a ver toda a família como ímpia, que evita participar das reuniões familiares porque seus entes agora são pagãos diante dela, uma santidade.
É distorção. A psicologia explica que há um tipo de distorção chamada “maneira de pensar tudo-ou-nada”. É uma concepção, argumentação e julgamentos em termos absolutos, como “sempre”, “todos”, “nunca”, e “não há alternativa”.
E isso acontece, por vezes, ligado ao "raciocínio emocional", que é o vivenciamento da realidade como um reflexo de emoções, por exemplo, “Eu sinto, portanto, deve ser verdade”.
Para a prima revolucionária (aqui uso prima apenas como exemplo aleatório — poderia ser primo ou tio, ou pai), há um mal em não compactuar da mesma ideologia e ter uma visão de mundo diferente, mesmo que seu discurso seja baseado em tolerância e respeitar o diferente.
E se a família conversa sobre coisas banais mas interessantes, como a mudinha de planta colhida no sítio, o chá que cura dor de cabeça, a reforma do piso da cozinha, soa como alienação. Como assim eles não falam das manifestações do movimento dos sem-terra? Como podem ser tão alienados?
Ela fica lá no canto, com um sorriso amarelo, só pensando nos seus ideais políticos e sociais. Não consegue desligar e participar da conversa sobre cotidianos. É tudo muito chato, comum demais para quem luta por pautas tão dignas.
Ela não come churrasco porque pensa no boi que sofreu para dar carne aos metidos de classe média; não toma refrigerante porque causa câncer e engorda — e a última coisa que ela quer é parecer com a tia pançuda com dois filhos criados que só fala em tupperware.
Churchill tem uma frase que se encaixa perfeitamente no contexto: “Fanático é o sujeito que não muda de ideia e não pode mudar de assunto”. Não há nada mais triste do que não conseguir mudar de assunto. É escravidão tentar encaixar tudo num prisma ideológico, que por consequência, é limitado, para conduzir as conversas.
A prima revolucionária tem todo direito de lutar por seus ideais, mas é preciso alertar que ela pode estar pensando e agindo de forma não saudável. Seu fanatismo pode levá-la ao pensamento autoritário e, dependendo do caso, totalitário. Ela vai cada vez menos respeitar o diferente, por mais que se negue.
Há de se convir também que não conseguir falar sobre coisas pequenas é não desfrutar de um elevado privilégio. O que de mais especial nós temos é a simples grandiosidade da vida comum.
Falemos cada vez mais sobre mudinhas de planta colhidas no sítio. Ou, "Cacete, prima, larga de ser chata!".
___________________________
Autor: Paulo Maccedo.
Por conta de sua ideologia, ela acaba apagando da memória as vezes que o tio lhe trouxe presentes; que a levou para passear no parque junto com sua prima, filha dele; quando teve conversas inteligentes e preocupadas, afinal, é filha de sua irmã. Ela nem vai considerar que ele a presenteou com um buquê de flores no seu aniversário de 15 anos.
É esse o tipo de fanatismo que a paixão política traz. É parecido com a atitude da pessoa que se converte a uma religião e começa a ver toda a família como ímpia, que evita participar das reuniões familiares porque seus entes agora são pagãos diante dela, uma santidade.
É distorção. A psicologia explica que há um tipo de distorção chamada “maneira de pensar tudo-ou-nada”. É uma concepção, argumentação e julgamentos em termos absolutos, como “sempre”, “todos”, “nunca”, e “não há alternativa”.
E isso acontece, por vezes, ligado ao "raciocínio emocional", que é o vivenciamento da realidade como um reflexo de emoções, por exemplo, “Eu sinto, portanto, deve ser verdade”.
Para a prima revolucionária (aqui uso prima apenas como exemplo aleatório — poderia ser primo ou tio, ou pai), há um mal em não compactuar da mesma ideologia e ter uma visão de mundo diferente, mesmo que seu discurso seja baseado em tolerância e respeitar o diferente.
E se a família conversa sobre coisas banais mas interessantes, como a mudinha de planta colhida no sítio, o chá que cura dor de cabeça, a reforma do piso da cozinha, soa como alienação. Como assim eles não falam das manifestações do movimento dos sem-terra? Como podem ser tão alienados?
Ela fica lá no canto, com um sorriso amarelo, só pensando nos seus ideais políticos e sociais. Não consegue desligar e participar da conversa sobre cotidianos. É tudo muito chato, comum demais para quem luta por pautas tão dignas.
Ela não come churrasco porque pensa no boi que sofreu para dar carne aos metidos de classe média; não toma refrigerante porque causa câncer e engorda — e a última coisa que ela quer é parecer com a tia pançuda com dois filhos criados que só fala em tupperware.
Churchill tem uma frase que se encaixa perfeitamente no contexto: “Fanático é o sujeito que não muda de ideia e não pode mudar de assunto”. Não há nada mais triste do que não conseguir mudar de assunto. É escravidão tentar encaixar tudo num prisma ideológico, que por consequência, é limitado, para conduzir as conversas.
A prima revolucionária tem todo direito de lutar por seus ideais, mas é preciso alertar que ela pode estar pensando e agindo de forma não saudável. Seu fanatismo pode levá-la ao pensamento autoritário e, dependendo do caso, totalitário. Ela vai cada vez menos respeitar o diferente, por mais que se negue.
Há de se convir também que não conseguir falar sobre coisas pequenas é não desfrutar de um elevado privilégio. O que de mais especial nós temos é a simples grandiosidade da vida comum.
Falemos cada vez mais sobre mudinhas de planta colhidas no sítio. Ou, "Cacete, prima, larga de ser chata!".
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Autor: Paulo Maccedo.
UM BRASIL DO LADO DE LÁ DO ESPELHO
ESSE TEXTO DEVERIA SER ENTREGUE A TODOS OS ESTUDANTES DO BRASIL, PRINCIPALMENTE AOS UNIVERSITÁRIOS( DEPOIS DE EXAME TOXICOLÓGICO)PRA VER SE CAI A FICHA!! CONGRATULATIONS!!
Marcelo Rates Quaranta_-Vivemos no país do espelho, onde as imagens são invertidas pela grande mídia comprometida. Uma parcela do povo idolatra e pede a liberdade de um corrupto que não só roubou dinheiro, mas também os sonhos das pessoas, e ainda chamam de "criminoso" o Juiz que o condenou pelos crimes.
Mulheres escrevem cartas de amor para um ex-goleiro matador de mulher; gays idolatram Che Guevara que matava gays e ativistas negros endeusam um líder de quilombo que mantinha escravos negros, mas esquecem de todos os brancos abolicionistas que lutaram pela liberdade dos escravos, sobretudo daquela que a assinou.
Que maravilha de país! Guerrilheiros recebem pensão como prêmio por assaltos, assassinatos e sequestros e um fuzil nas mãos de um bandido não representa qualquer ameaça.
Enquanto isso nossos policiais são mortos aos borbotões. Mas o que esperar de uma gente que transformou Marielle em heroína, mas esqueceu da professorinha que morreu queimada depois de salvar várias crianças de um incêndio criminoso? Isso fora os que acharam um absurdo uma policial matar um bandido que ameaçava mães na porta de uma escola.
Invasores de terras matam gado, destroem laboratórios e queimam casas em nome da "justiça social", e manifestantes queimam carros, depredam patrimônio público e saqueiam lojas pedindo "ordem". Tempos atrás foi por causa de um aumento de vinte centavos nas passagens, mas são os mesmos que clamam pela liberdade de quem lhes roubou bilhões de reais, e quando roubou, ficaram calados.
Nas universidades, que deveriam ensinar os alunos a serem produtivos, doutrinam com base nas filosofias de um vagabundo improdutivo chamado Marx, e que viveu a vida inteira às custas da mulher, rica. Mulheres gritam contra o feminicídio, mas defendem a morte de inocentes no ventre.
Aqui os militantes que pregam a paz são os que praticam o ódio e os políticos que falam em liberdade são os que aprisionam os humildes na ignorância. Até o que veio pedir o fim das "fake news" foi o que mais se utilizou de mentiras em sua campanha.
*Aqui, meu filho, comunistas falam em igualdade morando em mansões, voando de primeira classe, comendo em restaurantes caros e com Rolex no pulso.
*Lutam contra o capitalismo tirando férias na Disney ou Nova York, e fazendo discursos tomando um Scotch 20 anos no Baixo Leblon.
*É lá que fazem defesas apaixonadas da "democracia" de Cuba, onde não tem eleições desde 1959 e nem é permitido existir oposição.
*É onde empunham suas bandeiras contra a ditadura e defendem a liberdade de expressão, mas reverenciam Maduro, que condena seus opositores às masmorras, retira toda a liberdade de expressão e pune com a morte os manifestantes.
Puxa... Que romântico!
Esse foi o legado deixado pela esquerda depois de longos 14 anos.
*Só espero, sinceramente, que estejamos entrando numa nova fase, e que o Brasil comece a sair dessa inversão maldita, passando a trilhar por uma estrada reta e decente, porque nunca antes se viu um país pegando um atalho tão curto para a decadência.*
ESTA MISSÃO TAMBÉM É NOSSA.
Podemos dizer que BOLSONARO tem sido coerente até agora
na formação de seu ministério, técnica e ideologicamente com seu
discurso de campanha, mesmo que muitos setores da grande mídia e a
esquerda inconformada, sabidamente refratários à sua eleição,
tenham opinião diferente.
A missão do futuro governo será espinhosa, complexa e interminável.
Não serão 4 anos suficientes para concretiza-la, mas tenho certeza que será o início do caminho para a redenção do Brasil.
Nós que o elegemos, e somos avalistas da nova administração, juntamente com outros imbuídos de patriotismo e desejosos de mudança, seremos co-responsáveis pela reconstrução do nosso País.
- Re-unir a Nação, vítima de uma cruel secessão originada pela retórica petista do "nós e eles", implantada por um crápula, que visava dividir para dominar.
-Desaparelhar a máquina estatal, responsável por este caos moral e econômico instalado.
-Minimizar os efeitos da corrupção combatendo a impunidade e as relações indecentes de compadrio público/privadas.
-Neutralizar o expansionismo da doutrinação gramsciniana nas escolas e universidades.
-Punir na forma da lei, todo e qualquer ato de terror e vandalismo contra propriedade pública ou privada, assim como discursos de ódio e violência que ponham em risco a ordem social.
-Garantir os direitos básicos do cidadão à saúde, educação e segurança.
-Fazer uma administração transparente e honesta, voltada exclusivamente ao interesse público.
-Propor as mudanças necessárias, mesmo que duras, para priorizar o crescimento econômico e o desenvolvimento social do País e de seus cidadãos.
-Criar condições para alcançar a geração plena de emprego.
-Assegurar direitos iguais ás minorias, sem no entanto se submeter á elas.
-Promover justiça igualitária e imparcial à todos, independente de credo, cor, raça ou preferência sexual.
-Se distanciar da velha política viciada, oportunista e fisiológica do "toma lá, dá cá".
-Manter diálogo aberto com os outros poderes, dividindo com eles a responsabilidade pelo ônus e pelo bônus dos resultados alcançados.
-Inserir o Brasil no seu devido lugar no contexto das Nações, aderindo a tratados e convenções, mas jamais abdicando de nossa soberania.
-E, sobretudo, resgatar nosso orgulho e nosso amor por este chão, que canalhas tentaram sufocar.
Temos que esperar, que tanto o Congresso quanto a Suprema Côrte, sobreponham os interesses da Nação acima dos interesses pessoais ou de grupos, deixando de lado o fisiologismo, a arrogância e as vaidades midiáticas, cientes de que a realidade política agora é outra.
São estes e outros desafios que o Governo que se inicia irá enfrentar, sabendo que haverá resistência intolerante daqueles que por muito tempo sugaram com avidez o sangue da Pátria, e que iludiram grande parte da sociedade.
Mas a Nação acordou, e quer queiramos ou não, temos que fazer as mudanças, temos que lutar esta luta, por nós, por nossos filhos, e pelo futuro do nosso País.
Esta missão também é nossa.
BRASIL ACIMA DE TUDO.
quarta-feira, 28 de novembro de 2018
AS IDÉIAS E O TEMPO PERDIDO
Graça Leal -06/11/2014-Jornalismo e jornalista é isso aí mesmo em férias nos mantendo informados.Parabéns Jornalista Carlos Viana sou sua seguidora e apoiadora.
Nós que já vivenciamos vários governos ou desgovernos e estamos atentos à realidade é esse quadro que temos visto: pedintes por todo lado, as calçadas de BH estão tomadas por eles que dormem nas ruas, a insegurança é geral, educação e saúde falidas os mais jovens inebriados pelas idéias socialistas falidas vivem dependentes das mesadas dos pais e não conseguem adquirir sua casa própria mas preferem a utopia das idéias em detrimento da realidade que ameaça o País.
Graça Leal-amigos, que salto demos em relação às nossas expectativas nada animadoras de 11/2014 para 11/2018!!! UAUUUUUUU!
Há poucos dias li no perfil de um jornalista conhecido a seguinte pergunta: "o bolivarianismo come criancinhas?". Era uma ironia feita durante as eleições sobre as críticas à política externa brasileira nos anos Lula e Dilma. Diplomacia petista, que diga-se de passagem, nos levou à completa irrelevância internacional.
Mas voltemos ao tema.
Pelo que vou relatar agora vocês irão perceber que a resposta ao colega jornalista é "sim". O bolivarianismo "come" o futuro das crianças tirando o emprego dos pais, a melhoria das escolas e reduz as possibilidades de um futuro mais promissor a todos. Reduz até mesmo o número de filhos por casal. Vamos lá.
Decidi passar uma semana de férias na Argentina. É a segunda vez que venho ao país vizinho e muito parecido em vários aspectos ao Brasil.
É impressionante como a Argentina não avançou na última década. A economia do país, que já foi uma das mais importantes da América Latina, hoje vive o isolamento da opção bolivariana imposta por Cristina Kirchner e o Peronismo populista.
Apesar da moeda desvalorizada, $13 pesos por US1 no câmbio negro -aqui chamado de blue-, as exportações declinaram. A Argentina perdeu o primeiro lugar na produção de carnes. O estoque de trigo, principal produto de exportação, é suficiente apenas para o consumo interno. A queda nos negócios foi consequência direta de um discurso contra o lucro e a "exploração injusta do país" por grandes grupos industriais.
Em briga com os fundos de investimento internacionais, Cristina levou os argentinos a assinarem um acordo de empréstimo com os chineses de U$34 bilhões. Uma porta de emergência como forma de salvar o país da inadimplência.Em contrapartida, os chinos tem prioridade em tudo na produção.
Consequência: novos mercados que poderiam garantir o desenvolvimento industrial não podem ser abertos por simples falta de produção.
Aqui também foi criado um "bolsa-família" que tem ajudado a reeleger a presidente. O programa, além de não tirar as famílias da miséria, garantiu a manutenção de uma política econômica errática que empobreceu o restante dos cidadãos. Um jantar de $400 pesos argentinos, por exemplo, perto de R$80,00, se tornou impraticável para a maior parte da classe média, odiada aqui também pelos ideólogos de esquerda.
Nas ruas, a frota continua velha e em alguns bairros as cenas de veículos antigos lembram a "amada" Cuba.
O número de pedintes nas praças impressiona. As favelas aumentaram exponencialmente na era Cristina.
Mas, o mais chocante é a fisionomia das pessoas. Rostos cansados e poucos sorrisos. Há desânimo generalizado quando falam do presente e do futuro. Não há perspectiva de crescimento, de enriquecimento, de oportunidades.
Os argentinos não têm renda para comprar dólares e viajar. A compra da moeda americana só pode ser feita por quem ganha mais de R$2.500,00, em torno de $7.500 pesos, renda limitada a menos de 10% da população.
O socialismo isolacionista está destruindo a Argentina, ou no mínimo, impedindo o país de se realizar completamente e tornar as pessoas mais felizes.
Precisamos observar e aprender com o exemplo argentino. Se não corrigirmos os nossos rumos, o Brasil vai retroceder porque tudo na vida pode piorar.
Alertar, aos mais jovens especialmente, sobre os riscos do discurso populista sobre os pobres. É preciso lutar para que todos tenham a possibilidade de enriquecer. Não, empobrecer a população em geral como mostra a economia da Venezuela e da Argentina, destruídos por um discurso inconsequente sobre os meios de produção e o capitalismo.
É preciso repetir sempre: as chances precisam ser iguais, mas o sucesso depende do esforço de cada um. Riqueza se distribui com investimento, liberdade de mercado e atração de novos capitais. Populismo gera pobreza e condenação aos povos.
Sempre fui seguidora, fiel, do Jornalista Carlos Viana, apresentador do MG RECORD. AGORA ELEITO SENADOR
Homem de cultura, impecável Português, educado, ponderado, objetivo,cristão e patriota: verde-amarelo. Ótimo representante de Minas Gerais.
O único porém é que não pertence ao PSL MAS TEM TODO O PERFIL, RSRS
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