quarta-feira, 28 de novembro de 2018

AS IDÉIAS E O TEMPO PERDIDO



 Graça Leal -06/11/2014-Jornalismo e jornalista é isso aí mesmo em férias nos mantendo informados.Parabéns Jornalista Carlos Viana sou sua seguidora e apoiadora. 
Nós que já vivenciamos vários governos ou desgovernos e estamos atentos à realidade é esse quadro que temos visto: pedintes por todo lado, as calçadas de BH estão tomadas por eles que dormem nas ruas, a insegurança é geral, educação e saúde falidas os mais jovens inebriados pelas idéias socialistas falidas vivem dependentes das mesadas dos pais e não conseguem adquirir sua casa própria mas preferem a utopia das idéias em detrimento da realidade que ameaça o País.
Graça Leal-amigos, que salto demos em relação às nossas expectativas nada animadoras de 11/2014  para 11/2018!!! UAUUUUUUU!




Há poucos dias li no perfil de um jornalista conhecido a seguinte pergunta: "o bolivarianismo come criancinhas?". Era uma ironia feita durante as eleições sobre as críticas à política externa brasileira nos anos Lula e Dilma. Diplomacia petista, que diga-se de passagem, nos levou à completa irrelevância internacional. 


Mas voltemos ao tema. 


Pelo que vou relatar agora vocês irão perceber que a resposta ao colega jornalista é "sim". O bolivarianismo "come" o futuro das crianças tirando o emprego dos pais, a melhoria das escolas e reduz as possibilidades de um futuro mais promissor a todos. Reduz até mesmo o número de filhos por casal. Vamos lá.


Decidi passar uma semana de férias na Argentina. É a segunda vez que venho ao país vizinho e muito parecido em vários aspectos ao Brasil.

  É impressionante como a Argentina não avançou na última década. A economia do país, que já foi uma das mais importantes da América Latina, hoje vive o isolamento da opção bolivariana imposta por Cristina Kirchner e o Peronismo populista.

 Apesar da moeda desvalorizada, $13 pesos por US1 no câmbio negro -aqui chamado de blue-, as exportações declinaram. A Argentina perdeu o primeiro lugar na produção de carnes. O estoque de trigo, principal produto de exportação, é suficiente apenas para o consumo interno. A queda nos negócios foi consequência direta de um discurso contra o lucro e a "exploração injusta do país" por grandes grupos industriais.

 Em briga com os fundos de investimento internacionais, Cristina levou os argentinos a assinarem um acordo de empréstimo com os chineses de U$34 bilhões. Uma porta de emergência como forma de salvar o país da inadimplência.Em contrapartida, os chinos tem prioridade em tudo na produção. 
Consequência: novos mercados que poderiam garantir o desenvolvimento industrial não podem ser abertos por simples falta de produção.
 Aqui também foi criado um "bolsa-família" que tem ajudado a reeleger a presidente. O programa, além de não tirar as famílias da miséria, garantiu a manutenção de uma política econômica errática que empobreceu o restante dos cidadãos. Um jantar de $400 pesos argentinos, por exemplo, perto de R$80,00, se tornou impraticável para a maior parte da classe média, odiada aqui também pelos ideólogos de esquerda.
 Nas ruas, a frota continua velha e em alguns bairros as cenas de veículos antigos lembram a "amada" Cuba.
  O número de pedintes nas praças impressiona. As favelas aumentaram exponencialmente na era Cristina.

Mas, o mais chocante é a fisionomia das pessoas. Rostos cansados e poucos sorrisos. Há desânimo generalizado quando falam do presente e do futuro. Não há perspectiva de crescimento, de enriquecimento, de oportunidades.

 Os argentinos não têm renda para comprar dólares e viajar. A compra da moeda americana só pode ser feita por quem ganha mais de R$2.500,00, em torno de $7.500 pesos, renda limitada a menos de 10% da população. 
O socialismo isolacionista está destruindo a Argentina, ou no mínimo, impedindo o país de se realizar completamente e tornar as pessoas mais felizes.
 Precisamos observar e aprender com o exemplo argentino. Se não corrigirmos os nossos rumos, o Brasil vai retroceder porque tudo na vida pode piorar. 
Alertar, aos mais jovens especialmente, sobre os riscos do discurso populista sobre os pobres. É preciso lutar para que todos tenham a possibilidade de enriquecer. Não, empobrecer a população em geral como mostra a economia da Venezuela e da Argentina, destruídos por um discurso inconsequente sobre os meios de produção e o capitalismo.
  É preciso repetir sempre: as chances precisam ser iguais, mas o sucesso depende do esforço de cada um. Riqueza se distribui com investimento, liberdade de mercado e atração de novos capitais. Populismo gera pobreza e condenação aos povos.


Sempre fui seguidora, fiel, do Jornalista Carlos Viana, apresentador do MG RECORD. AGORA ELEITO SENADOR
Homem de cultura, impecável Português, educado, ponderado, objetivo,cristão e patriota: verde-amarelo.  Ótimo representante de  Minas Gerais. 
O único porém é que não pertence ao PSL MAS TEM TODO O PERFIL, RSRS

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