quinta-feira, 29 de novembro de 2018

ESTA MISSÃO TAMBÉM É NOSSA.





Podemos dizer que BOLSONARO tem sido coerente até agora na formação de seu ministério, técnica e ideologicamente com seu discurso de campanha, mesmo que muitos setores da grande mídia e a esquerda inconformada, sabidamente refratários à sua eleição, tenham opinião diferente.


A missão do futuro governo será espinhosa, complexa e interminável.



Não serão 4 anos suficientes para concretiza-la, mas tenho certeza que será o início do caminho para a redenção do Brasil.



Nós que o elegemos, e somos avalistas da nova administração, juntamente com outros imbuídos de patriotismo e desejosos de mudança, seremos co-responsáveis pela reconstrução do nosso País.



- Re-unir a Nação, vítima de uma cruel secessão originada pela retórica petista do "nós e eles", implantada por um crápula, que visava dividir para dominar.


-Desaparelhar a máquina estatal, responsável por este caos moral e econômico instalado.


-Minimizar os efeitos da corrupção combatendo a impunidade e as relações indecentes de compadrio público/privadas.


-Neutralizar o expansionismo da doutrinação gramsciniana nas escolas e universidades.


-Punir na forma da lei, todo e qualquer ato de terror e vandalismo contra propriedade pública ou privada, assim como discursos de ódio e violência que ponham em risco a ordem social.


-Garantir os direitos básicos do cidadão à saúde, educação e segurança.


-Fazer uma administração transparente e honesta, voltada exclusivamente ao interesse público.


-Propor as mudanças necessárias, mesmo que duras, para priorizar o crescimento econômico e o desenvolvimento social do País e de seus cidadãos.


-Criar condições para alcançar a geração plena de emprego.
-Assegurar direitos iguais ás minorias, sem no entanto se submeter á elas.


-Promover justiça igualitária e imparcial à todos, independente de credo, cor, raça ou preferência sexual.


-Se distanciar da velha política viciada, oportunista e fisiológica do "toma lá, dá cá".


-Manter diálogo aberto com os outros poderes, dividindo com eles a responsabilidade pelo ônus e pelo bônus dos resultados alcançados.


-Inserir o Brasil no seu devido lugar no contexto das Nações, aderindo a tratados e convenções, mas jamais abdicando de nossa soberania.


-E, sobretudo, resgatar nosso orgulho e nosso amor por este chão, que canalhas tentaram sufocar.


Temos que esperar, que tanto o Congresso quanto a Suprema Côrte, sobreponham os interesses da Nação acima dos interesses pessoais ou de grupos, deixando de lado o fisiologismo, a arrogância e as vaidades midiáticas, cientes de que a realidade política agora é outra.


São estes e outros desafios que o Governo que se inicia irá enfrentar, sabendo que haverá resistência intolerante daqueles que por muito tempo sugaram com avidez o sangue da Pátria, e que iludiram grande parte da sociedade.


Mas a Nação acordou, e quer queiramos ou não, temos que fazer as mudanças, temos que lutar esta luta, por nós, por nossos filhos, e pelo futuro do nosso País.


Esta missão também é nossa.


BRASIL ACIMA DE TUDO.

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