sábado, 12 de junho de 2010

COMENTE: Documentário produzido pelo Iphan imortaliza o Mercado Central / Estado de Minas

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Local aprazível, reduto da essência mineira, o maior ponto turístico de Belo Horizonte tem uma mácula que compromete o Mercado Central, patrimônio cultural de todos nós: o "Corredor da Crueldade", calabouço onde diversos animais, de diversas espécies, agonizam (galinhas, perus, gansos, patos, codornas, pombos, cães, gatos, celhos, chinchilas, porquinhos-da-índia, peixes, pássaros, faisões, pavões, hamsters etc).

Tão grave quanto, é o risco à saúde pública devido à incompatibilidade sanitária de comercializar-se ali, juntos, animais vivos e alimentos para o consumo humano.

E quanto à dúvida relativa à saúde dos animais vivos comercializados para o consumo humano (patos, gansos, coelhos, galinhas, codornas etc) ?
Quem já foi lesado financeira e emocionalmente ao comprar alil animais doentes, que muitas vezes vêm a óbito?
O que dizer do comprometimento da imagem do Mercado Central, maior ponto turístico da Capital Mineira - o que dirão os estrangeiros quando vierem para os Jogos da Copa 2014 e depararem-se com tal realidade???
Considerando nacionalmente os grandes Mercados Brasileiros, somente o Mercado Central de Belo Horizonte e o Mercado Municipal de Manaus ainda comercializam animais vivos, eles estão na contramão da evolução.

Tanta irregularidade não é cultura, não é tradição, não pode fazer parte de um patrimônio.
Ao contrário, é motivo de repúdio, indignação e vergonha para o povo belorizontino. A população clama pela proibição desse comércio de vidas, através da aprovação do Projeto de Lei Municipal nº 559/09!
Conclamamos todos que se opõem àquele comércio que manifestem-se, comentando a reportagem ao Jornal Estado de Minas e ao IPHAN, através dos acessos a seguir:
  • Jornal "Estado de Minas" / cadastro
  • IPHAN
Campanha
Mercado Central SEM comércio animal
"em respeito aos animais humanos e não humanos"
MOVIMENTO MINEIRO PELOS DIREITOS ANIMAIS
"Liberdade aos aniamais, ainda que tardia!"
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Gosto muito de passear e fazer compras no Mercado Central.Sempre comento que se ganhasse na loteria, passaria um mês lá, comendo tudo de bom que tem por lá, principalmente as frutas, já que sou vegetariana.
O ponto negativo que vejo é o comércio de animais que é motivo de críticas de todos que têm sensibilidade além de ser imcompatível com as normas de saúde, comercializar animais onde se vendem alimentos. .
As pessoas esclarecidas não entendem a omissão dos Órgãos Públicos no que concerne àquela prática desumana, insensível e cruel.
Está passando da hora de se resolver esta questão polêmica e mudar a imagem do Mercado,pois há um grande contingente de cidadãos que abomina aquele comércio.
Toda mudança gera incertezas, no início,mas na maioria das vezes vem prá melhor.
Veja a polêmica que gerou qdo quiseram retirar a Feira Hippie,da Praça da Liberdade.E depois, todos viram que foi pra melhor.
E a polêmica,ao retirar os camelôs das ruas? Agora o Oiapoque é um dos Shopins mais procurados.Todos os comerciantes, tanto da Feira qto os camelôs, comprovaram que hoje estão melhor que antes.
A mesma coisa pode acontecer com os comerciantes do Mercado Central. Outras opções poderão gerar muito mais lucros p/ eles
refletindo em todo o Mercado e melhorando a imagem e as energias dos vendedores e do próprio Mercado porque ninguém pode ser feliz lidando com a dor e o sofrimento principalmente de seres sencientes que como nós sentem dor, tristeza,depressão, solidão e etc.
Pelo exposto acima ,pedimos, encarecidamente,ao Poder Público. òrgãos sanitários,autoridades,presidente do Mercado e comerciantes, o olhar acima de tudo, humano para esta Causa.
Atenciosamente
Graça Leal
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