Silas Feitosa
Tempos de loucura!
A Universidade de Oxford considera retirar partituras clássicas de Beethoven, Mozart e Bach dos cursos de música por serem “muito coloniais”.
Impulsionado por movimentos identitários como Black Lives Matter, professores devem reformular seus cursos para evitar repertórios que incluam compositores brancos.
O argumento utilizado é que a ausência de diversidade e o foco do repertório atual centrado na “música europeia branca” causa “grande sofrimento aos estudantes negros".
O mesmo corpo docente também questionou se o currículo atual era cúmplice da "supremacia branca" e sugeriu ainda que certas habilidades de música clássica - como tocar piano e reger arranjos orquestrais - não deveriam ser exigidas, visto que elas "centralizam estruturalmente a música europeia branca".
Eles disseram também que o currículo deveria ampliar suas ofertas musicais com estudos como "Músicas africanas e africanas da diáspora", "Músicas globais" e "Músicas populares".
Alguns outros professores reagiram negativamente às propostas, argumentando ser um absurdo achar que compositores clássicos criaram suas obras preocupados com a cor da pele.
Brasil Paralelo
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