Nada menos do que discurso de ódio é o que se tornou o jornalismo brasileiro
Cristian
Derosa Os
brasileiros já não suportam os ataques diários do jornalismo
contra seus valores mais caros e contra um governo eleito
democraticamente. Sem qualquer razão, jornais inventam, falsificam e
fraudam os fatos mais elementares, cinicamente em nome de uma
liberdade de expressão que negam a todos os que discordam. Quem
discorda dos colunistas da moda não está apenas fora de moda. Está
fora da normalidade, da civilidade e da legalidade. Os grandes
jornais brasileiros atuam claramente com objetivo de criminalizar a
opinião. E por isso estão sendo chamados de extrema-imprensa.
O
ambiente político nacional vem sendo envenenado, há décadas, pela
atividade criminosa e violenta de jornalistas e editores que
falsificam e acirram conflitos para, em última instância, favorecer
a classe política mais corrupta e ao mesmo tempo de ideologia mais
extremista, violenta e antidemocrática.
A sociedade brasileira não
pode mais aceitar que ativistas hospedados por empresas de
comunicação ameacem as liberdades de maneira tão covarde, enquanto
falam em nome da democracia e de direitos, fingindo-se de
humanitários.
A
atuação da imprensa no Brasil vem se tornando, assim,
insustentável.
Desde
a eleição de Jair Bolsonaro, que pela primeira vez levou à
presidência um conservador com o qual a ampla maioria dos
brasileiros se identifica, os grandes grupos de comunicação vêm
implementando uma violenta agenda contra a vontade popular e os
anseios mais caros da sociedade brasileira. Os ataques violentos aos
brasileiros estão se tornando a cada dia mais óbvios e mais
radicais.
Durante
as eleições, os jornais apoiaram maciçamente a candidatura de
Fernando Haddad, que à época já tinha 30 processos judiciais e
candidatava-se no lugar de um ex-presidente preso por lavagem de
dinheiro. A imprensa inteira o apoiou contra o então candidato sem
casos de corrupção, que à metade do pleito, acabou esfaqueado por
um ativista de esquerda que justificou-se com as palavras dos
jornais.
O
jornalismo brasileiro, após advogar em favor do crime organizado,
guiou a mão de Adélio Bispo para derramar o sangue de Jair
Bolsonaro, tamanho o ódio e a urgência em impedí-lo, em parar
aquela onda anticorrupção e anti esquerdista que tomava o país.
Mas nem sempre a sua atuação odiosa fica tão óbvia e evidente
como nestes casos emblemáticos, que certamente precisam ser
imortalizados como um episódio sombrio do jornalismo brasileiro.
Todo
o ódio destilado contra Jair Bolsonaro, há décadas, é na verdade
representativo: ao longo de décadas, a formação marxista das
universidades, que depois foi apropriada por uma esquerda liberal a
serviço da Ordem Global Internacional, acentuou ainda mais o ódio
que a classe jornalística sempre nutriu pelo povo brasileiro, devido
seus valores morais e religiosos que a eles soam insuportavelmente
opressores. É por isso que flertam com o crime, com a corrupção e
o banditismo, da mesma maneira que defendem a sexualização precoce
de crianças, o assassinato de bebês no ventre de suas mães e o
total desarmamento da população frente aos bandidos defendidos por
eles.
Impressiona
que ainda sintam-se envergonhados diante de revelações como a de
Hans River, na CMPI das Fake News, de que uma jornalista da Folha
desejaria obter informações em troca de sexo. Esta situação
constrangedora é apenas um fruto previsível da histórica
substituição do proletariado pelo lumpemproletariado como classe
verdadeiramente revolucionária, entre os quais acrescentou-se os
estudantes, ao lado dos drogados, bandidos e prostitutas. Ao conceder
aos viciados, bandidos, prostitutas e afins o direito de se
apresentarem como professores, advogados, intelectuais, políticos e
jornalistas, a esquerda acabou envenenando toda a sociedade.
Na
maioria das vezes, os jornais promovem o ódio e a intolerância
falando cinicamente em nome do combate ao ódio, acusando a todos
precisamente daquilo que fazem. Isso desarma muitas pessoas, zelosas
de uma imagem de equilíbrio e isenção, e crentes no papel
tradicional do jornalismo que não existe mais. Muitas pessoas não
estão preparadas para ouvir absurdos muito grandes. Então fingem
que não entenderam e os interpretam com benevolência excessiva. É
com isso que os cínicos contam e é por isso que agem assim,
aproveitando-se da ingenuidade e da vaidade de quem deseja, assim
como eles, passar uma imagem de equilíbrio, como se pairasse acima
dos conflitos como juíz sobrenatural.
Recentemente,
a jornalista Eliane Cantanhêde, da Globo News, proferiu uma opinião
que exemplifica como o ódio e a intolerância estão cegando a
classe jornalística: ao comentar a reação de policiais contra Cid
Gomes, que atentava contra a vida de policiais grevistas de posse de
uma retroescavadeira, a jornalista amenizou a iniciativa violenta do
político dizendo ser “da personalidade dele”. No instante
seguinte, Cantanhêde culpou o presidente Jair Bolsonaro (isso
mesmo!) pela reação dos policiais que atiraram em Cid Gomes para
interromper o seu ato terrorista. A explicação dela estaria no
péssimo costume de Bolsonaro: o de elogiar a polícia,
“empoderando-a” e promovendo assim reações violentas como
aquela.
A
seletividade da imprensa atua como um veneno mortal contra a
democracia. Cid Gomes, assim como seu irmão que prometeu receber
Sérgio Moro “a bala”, pode cometer os atos mais violentos e a
sua truculência será atribuída à sua personalidade política. Já
o presidente, mesmo que não tenha qualquer relação com um fato,
será culpado indiretamente e esta culpa indireta será sempre
suficiente para mais uma das muitas sugestões de Impeachment.
Em
outro episódio, o colunista do UOL, Leonardo Sakamoto, ao comentar a
repercussão do comentário de Bolsonaro sobre a jornalista da Folha
que teria, segundo depoimento em CPMI, oferecido sexo por
informações, titulou sua coluna dizendo que “Bolsonaro cometeu
violência sexual”. O objetivo de tal analogia é claramente
transformá-la em efeito de literalidade e oferecer, assim, subsídios
a juristas oportunistas ou deputados maliciosos que estão
diariamente à espreita do governo para subjugá-lo juridicamente.
Os
jornais, neste sentido, funcionam com antessala de tribunais de
exceção, preparando o terreno semântico para indignações
incautas, seletivas, que culminarão idealmente em ações políticas
ou judiciais para a tão sonhada derrubada de um governo que vem
cometendo o único crime de submeter-se à vontade dos eleitores que
o elegeram.
Assim,
cabe seguir em um sentido mais amplo a sugestão do general Augusto
Heleno, para que o povo se una em favor de Jair Bolsonaro e contra a
velha política feita pelo Congresso, em conluio com a imprensa, para
engessar o governo e sabotar ações para as quais Bolsonaro foi
eleito e que vem avançando a passos largos.
É
certo que a sociedade deve ir às ruas por isso, mas as ações
efetivas contra o iminente golpe de Estado almejado por jornais estão
longe de nossas prerrogativas. Neste caso, uma ação mais enérgica
deve ser tomada em defesa da sociedade, da soberania nacional, dos
valores do povo brasileiro e da garantia da livre opinião, liberdade
de expressão e respeito à pluralidade de idéias.
Estudos Nacionais conclama a mídia independente, intelectuais e políticos que se preocupam com a verdade e com a justiça em sua dimensão concreta — e não a dos abstratistas isentos do oportunismo — para que se unam contra o ódio extremista, persecutório e violento dos terroristas que ora ocupam o lugar de meios de comunicação.
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