sexta-feira, 24 de janeiro de 2020

PROGRESSISTAS ANTI-FASCISTAS




A esquerda leva o mundo à barbárie, à loucura e, consequentemente, ao genocídio de quem não concorda com ela.
Talvez já seja tarde demais para reagir.
Do Rodrigo Miceli
Enquanto crimes violentos estão sendo relativizados, com homicidas sendo classificados como "doentes que não podem responder pelos seus atos" ou "menores de idade que não sabem o que fazem", enquanto crimes de corrupção que indiretamente matam milhões de pessoas são acobertados por legislações que favorecem a protelação no judiciário, a punição para crimes de opinião cresce a níveis galopantes. De fato, pensar uma ideia ou escrever uma frase está quase tão execrável (ou mais) do que roubar ou agredir alguém. 
 
Renaud Camus, um pensador Francês, foi condenado a dois meses de prisão simplesmente por sustentar que a imigração em massa que a Europa vem sofrendo não é algo espontâneo e sim programado, e que a consequência será a extinção dos Europeus e da Cultura Europeia tal como a conhecemos. 

Sua teoria foi tachada de "Racista", "Xenófoba" e "Islãmofóbica", e o sujeito foi parar atrás das grades. Detalhe: Renaud Camus está longe de ser considerado um "conservador de extrema-direita".
 Na década de 60, militou arduamente pela causa LGBT, era festejado em círculos de intelectuais de Esquerda na França, até que tudo mudou com a publicação do seu livro "Le Grand Remplacement", em 2011, onde denunciou a "invasão" que Europa vem sofrendo, a aculturação através do multiculturalismo, e o "extermínio étnico" através da imigração em massa e da desproporção da taxa de natalidade entre etnias; tudo supostamente incentivado por políticas publicas de Estados subordinados à União Europeia.
 
Por mais polêmica que seja a teoria (recebida como verdade por Europeus que vivem o dia a dia e testemunham a mudança que seu continente vem sofrendo), o fato é este: escrever um livro, dar uma opinião ou descrever uma situação, atualmente, dá cadeia. E os acusadores são aqueles mesmos que se diziam indignados com a queima de livros pela Inquisição Espanhola, que se diziam indignados com a queima de livros pelos Nazistas; isto mesmo, os "progressistas anti-fascistas" estão vigiando você.

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