O Foro de São Paulo segue fomentando revoluções na América Latina em prol de seu projeto de Pátria Grande Bolivariana, que nada mais é do que uma União Soviética que hispano-portuguesa sustentada pelo narcotráfico, com sede em Caracas.
Em outros países acredito que a estratégia de semi-guerra civil nas ruas possa dar certo e,associada a fraude eleitoral, levar às urnas comunistas radicais. No Brasil, o projeto sobre o qual Humberto Costa se gabou no Twitter, dará errado, como já deu em 2013.
No referido ano, o estado São Paulo foi usado como laboratório teste para uma conflagração que levasse a pauta uma nova constituinte com substituição do Congresso Nacional por Conselhos Populares, compostos por CUT, UNE e MST, inspirados no modelo de soviétes usado por Lenin em sua revolução.
O que aconteceu foi que o movimento paulista se tornou nacional e a esquerda viu surgir nas ruas uma grande força de direita sem financiamento e líderes e no final o governo petista saiu fraco, o projeto dos soviétes foi arquivado e se iniciou o primeiro passo para o processo de tomada popular patriótica nas ruas que culminou no processo de Impeachment.
Em 2013, quando se viu frustrada, a esquerda teve que abortar seu projeto colocando os black blocs para colocarem fogo em tudo, levando as pessoas a voltarem momentaneamente para casa.
Em suma, se o PT inventar de colocar sua militância nas ruas novamente para derrubar o governo, sairá derrotado. Já conhecemos a estratégia deles, seus atores, seu mecanismo de arregimentação e seus objetivos e hoje temos uma máquina para combatê-los a nível federal que não tínhamos em 2013.
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