Augusto César Correa Dias 21/11/2018 -
Essa "resistência", proposta pela esquerda derrotada, ao governo ainda não assumido de Bolsonaro, é representada por estudantes que não estudam, filhinhos de papai improdutivos, babacas idiotizados pela doutrinação marxista, por lideranças sindicais e de movimentos sociais,
vagabundos que nunca trabalharam, mas sobrevivem do suor de quem realmente o faz, e por intelectuais que não pensam, sofistas inúteis, encastelados em suas cátedras universitárias, emitindo conceitos obsoletos de sua ideologia arcaica e fracassada, como se fossem verdades absolutas.
Aliados a eles estão políticos desonestos, acuados por acusações de crime de corrupção e outros, tentando se proteger do alcance da Justiça, artistas carentes de talento, temendo a possível orfandade da Lei Rouanet, e finalmente a grande mídia e seus interlocutores, que ainda não absorveram a perda do monopólio da informação e de influência junto a população para as redes sociais, além da provavel escassez de recursos públicos, futuramente, dos quais são extremamente dependentes.
É esta corja que levou o País à inanição moral e econômica, que se acha digna de propor uma "resistência" às mudanças necessárias.
São estes gigolôs que dilapidaram o Erário Público, que se acham aptos à conduzir os destinos da Nação.
São estes "eunucos de poder", incapazes de pensar o Brasil como nação, que se proclamam críticos de um governo que ainda não começou.
São estes arautos de democracia, que propõem uma resistência ideológica à um governo democraticamente eleito pela maioria da população.
São os mesmos que defendem o regime democrático, mas não sabem vivencia-lo, nem respeita-lo.
Uma oposição sadia, responsável, propositiva e imbuída da defesa dos interesses da Nação é importante e necessária, mas não a resistência proposta, ideológica, violenta, que use o terrorismo e a ameaça à sociedade como argumento de seu posicionamento.
Estes sim, tem que ser combatidos com todos os meios constitucionais possíveis e legais, para impedir que inviabilizem o novo governo e desestruturem ainda mais a ordem social.
Certamente estes derrotados ainda não teem a percepção, quer por ingenuidade, idiotice ou má fé, de que estamos todos no mesmo barco, tentando salva-lo de um quase eminente naufrágio provocado pela própria esquerda e suas lideranças.
Creio nas mudanças, e não será um bando cretinos intolerantes, arrogantes e inconsequentes, que irá impedi-las de ocorrer, para o bem do Brasil.
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