http://colunas.globorural.globo.com/planetabicho/2011/01/17/cao-permanece-ao-lado-da-sepultura-da-dona-apos-tragedia-em-teresopolis-rj/
Em meio às centenas de imagens desoladoras sobre a tragédia nas cidades da região serrana do Rio de Janeiro, parcialmente destruídas por deslizamentos de terra nas encostas das montanhas, uma em especial chama a atenção. Um cão permaneceu ao lado da sepultura de sua dona, Cristina Maria Cesario Santana, que morreu em consequência da catástrofe que atingiu Teresópolis.
Caramelo (que algumas fontes dizem chamar Leão) vivia com Cristina e mais três pessoas. Todas morreram, mas o cão se salvou e ajudou os membros do resgate a localizarem os corpos. Segundo o relato de membros da ONG Estimação, que passaram a cuidar do animal, o cão “está muito carente e pula no colo de qualquer pessoa que se aproxime”.
O mistério de Caramelo: cão de foto em cemitério seria de coveiro
Qua, 19 Jan, 11h25
RIO - A imagem do cão identificado como Caramelo, ao lado da cova onde estaria sepultada sua suposta dona, causou comoção nos primeiros dias de resgate às vítimas das chuvas na Região Serrana. Mas agora rende uma polêmica. De acordo com relato do jornalista Anderson Duarte, do "Diário de Teresópolis", o cachorro fotografado deitado ao lado da cova de Cristina Maria Cesário Santana, uma das vítimas da enchente, não é Caramelo. Ele se chama Leão e seria o cão de estimação de Rodolfo Júnior, coveiro do cemitério da cidade serrana.
Segundo a reportagem de Duarte, o verdadeiro Caramelo de fato existe e pertencia a uma família que morreu num deslizamento, mas jamais teria entrado no cemitério, que fica a quilômetros do bairro de Caleme, onde morreu sua dona. Para o jornal, a confusão da imprensa fica evidente pois "para chegar de um bairro ao outro você tem que atravessar a cidade", explicou o repórter do jornal de Teresópolis.
Adoção
O tal cão identificado como Caramelo teria sido encontrado no fim da tarde desta terça-feira (18), vagando no estacionamento do BarraShopping, após fugir da casa onde foi acolhido, na Barra da Tijuca, no último domingo. A mulher que o adotou, Marcia Xerez, contou que conheceu o suposto Caramelo - nome pelo qual o cão era chamado num abrigo - através de uma fotografia tirada por uma amiga que foi entregar donativos no local.
Vi a foto e fiquei impressionada com a tristeza do olhar dele. Pensei: "Vou pegar esse bichinho para mim". No dia seguinte, fui para Teresópolis com um amigo. Só lá que conheci a história dele. Todos comentavam: "Esse é o cachorro que ficou ao lado da cova". Aí quis mais ainda ficar com ele, porque ele merecia ter uma vida feliz - disse Márcia.
Oi não sei quem é você, mas achei fantástico o seu BLOG, e tenho interesse em adoções, sou completamente a favor no combate aos maus-tratos de animais, caso possua MSN por favor, me adicione para que possamos manter contato: bruno.lanna@hotmail.com Parabéns.
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