terça-feira, 10 de março de 2020

A HORA DOS BRAVOS



 (Eduardo Vieira - 10/mar/2020)
Está se aproximando o dia 15, momento no qual o povo brasileiro incutirá na bandidagem mais uma vez o único sentimento capaz de mobilizar um vilão. O medo.

Iremos às ruas para assustar a malta que se esconde em Brasília e mostrar que estamos a um passo de ir até lá e mostrar nosso descontentamento pessoalmente.

É uma hora de defesa ferrenha do Bem. É um momento de crise onde não se pode analisar liturgias ou retóricas. Chegou o momento de olharmos para quem amamos. Eles valem o esforço? Olhem nos olhos dos seus filhos e perguntem-se se eles merecem ser defendidos da podridão e da perversão.

Se a resposta for sim, erga-se valente e zangado. Prepare para rugir em fúria a sua mensagem. Agite a sua ira e o seu amor pois um vai alimentar o outro.

Colocamos no poder um capitão para atacar e destruir os sistemas putrefatos que nos escravizam até hoje. Ele está lá trabalhando para isso com as poucas armas de que dispõe.

O sistema foi feito e aperfeiçoado por bandidos. Estaria eu desrespeitando as instituições ao me referir aos congressistas de forma geral com estes termos? Não. Estou desrespeitando os bandidos. Estou expondo a Verdade, simplesmente. Quem balbuciar uma defesa covarde às tais instituições é um rato que merece o desprezo de todos. Uma casa é tão honesta quanto um sapato. A honestidade se mede pelos integrantes da casa e estes que temos gera um tremendo fedor.

Esses bandidos foram colocados lá "democraticamente", como diria o ET do Acre. Ora, usar isso para dar legitimidade à bandidagem está abaixo da minha capacidade de empenar a realidade. Os bandidos foram postos lá por um sistema viciado e corrupto e é APENAS nosso amor à paz que nos impede de distribuir uns merecidos tabefes nessa turma por onde passem. Enquanto não conseguimos ajustar a perversidade do sistema nos cabe passar por cima dele e deixar claro e cristalino para os pilantras safados que nós estamos pouco nos lixando para a liturgia do Congresso ou para as togas do STF.

Encolham-se, vermes. Abaixem a cabeça de medo pois a maioria de vocês não merece olhar nos olhos de um pai de família brasileiro.

Eu digo ainda mais. O que nos segura em nossa zona de civilidade é a esperança que o capitão nos dá estando lá lutando por nós. Tentem removê-lo por sua própria conta e risco. Eu adoraria ver isso.

Neste domingo, amigos de combate, é pelo Brasil. Pela nossa amada pátria que tem tanto a brilhar. É pelo maior país cristão do mundo. É por Deus, pelas nossas famílias, pelo amor que temos ao próximo.

Avante, bravos, pois a pena da História está no papel. Avante os que quiserem imortalizar suas ações no hall da glória dos corajosos.

Avante meus irmãos, mais uma vez na peleja. Todos juntos, ombro a ombro, nessa dura escalada pela nossa Pátria.
Por Deus, pela família, pelo Brasil.

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