quarta-feira, 21 de julho de 2010

Notícias do Bazar Francisco de Assis (divulguem, por favor!)

Colete e a cadelinha Maria
Agora em novo endereço: Rua Aquidaban, 635, esquina com Castigliano – Padre Eustáquio. Reiniciamos nessa segunda-feira, dia 13/07/10 em parceria com a Ong Cão Viver, Maria Irene e eu Graça Leal Por favor, visitem, comprem e divulguem no nosso Bazar. Continuamos recebendo doações. Inúmeros animais estão sendo beneficiados com sua ajuda. Funcionaremos provisoriamente,às quartas, quintas, sextas e sábados das 13 às 19 Horas até que consigamos 5 voluntárias para cada dia que ajudarão nossas protetoras: Maria Irene, Cláudia Regina, Sandra Rosa,Colete e eu Graça Leal AGUARDAMOS CONTATOS DE QUEM POSSA NOS AJUDAR COMO VOLUNTÁRIAS. Agradecemos, antecipadamente. São Francisco ilumine nossos passos.

Nessa oportunidade faço um apelo em nome da protetora Colete que tem 20 cães e está construindo seu canto lá em Esmeraldas. Ela resgatou Maria, cadelinha usada como matriz por um comerciante explorador de cães. Mesmo com câncer a cadela ainda foi posta para procriar, depois que procriou o ordinário abandonou-a. Colete acolheu-a, mesmo sem muitos recursos. A cadela será operada. Colete está vendendo o pouco que tem para custear as despesas com o tratamento da Maria. Está fazendo lindos cachecóis em tricô por 15,00 e está vendendo também:
01- Casaco de couro do Sul marron tam. G – semi-novo- 150,00
01- Cristaleira de canto – antiga - 600,00
01- lustre-antigo 300,00
01-Vestido preto clássico de couro tam. M - 100,00
01-Calça de couro preta tam M -100,00
01-Conjunto short com top de couro tam. M -60,00
e outras peças.
Vamos ajudar mais esta protetora, que faz um maravilhoso trabalho – Fone: 3427-6754. End.: Rua Maria Cândida Cerqueira, 25 Santa Amélia.

ATENÇÃO:Todas as peças estarão no Bazar, (exceto a cristaleira e o lustre) onde já tem outras peças dela também, muito lindas.

Quem quiser ajudar a cadelinha Maria pode fazer depósito em nome de
Juliana de Almeida Abreu porque Colete não tem conta bancária
Cx Ec. Fed. Ag 0087 op 001 c 21. 875.0

O poema abaixo foi escrito por Colete, narrando a história de outra cadelinha,
que agora está bem, sendo cuidada por ela.

Poema para a cadelinha Clara

A tarde cai fria e entre bêbados e maltrapilhos,

Ambos esquecidos, dormem, na praça.

Clara, olhar perdido de uma cadelinha educada

Que algum dia teve um dono.

Embolada, machucada, suja, prenha, faminta e carente

Espera um pouco de atenção.

Que alguém se lembre que tem fome e sede.

Que quer um carinho, um cantinho, alguém que possa

Dela cuidar.

Como Clara há tantas, nas praças, nas ruas, nas avenidas,

Em todos os lugares, esperando que alguém desperte e os veja

E os amem e deles se compadeçam.

Assim como Clara, há tantas Serenas, Morenas, Akiras,Tininhas,

Pretinhas, Ninas, Bobs, Nicks, Kikas, perdidos pelas ruas,

esquecidos, famintos, sedentos de amor, de carinho,

esperando um gesto, um afago, um abraço.

O homem que procura no animal a beleza, a raça e o pedigree para amá-lo

Ainda não compreendeu o sentido do verdadeiro amor.

Adote um amiguinho!

Esta é uma história verídica da cadelinha Clara, que vivia com os mendigos

Em Venda Nova, perdeu os 8 cachorrinhos que esperava

Mas encontrou um anjo que agora cuida dela: a protetora Colette Schimit

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